O Brasil será o palco da Copa do Mundo Feminina de Futebol de 2027, que ocorrerá entre os dias 24 de junho e 25 de julho, reunindo 32 seleções em uma edição histórica para o torneio. Além do entusiasmo esportivo, a competição tem movimentado intensamente o mercado de transmissão de direitos televisivos e digitais, com um interesse que surpreendeu até mesmo a FIFA.
De acordo com informações divulgadas pela coluna de Flávio Ricco, no Portal Léo Dias, a FIFA já ofereceu a competição ao mercado, e a concorrência entre emissoras de TV aberta, canais pagos e serviços de streaming tem sido acirrada. A disputa intensa levou a FIFA a realizar dois rounds de negociação sem alcançar uma definição final, exigindo um terceiro round, que, segundo expectativas, será decisivo.
Uma das possibilidades em discussão é a aquisição dos direitos com exclusividade para todas as plataformas, uma opção preferida pela FIFA. No entanto, caso essa exclusividade não seja viável, a divisão dos direitos entre diferentes players pode ocorrer, seguindo o modelo adotado para a Copa do Mundo masculina de 2026.
A definição sobre os vencedores da disputa deve ocorrer nos próximos dias ou, no máximo, em uma semana, encerrando o mistério sobre quem garantirá a transmissão do evento no Brasil e no mundo. A expectativa é que o alto interesse comercial pela competição reforce a crescente valorização do futebol feminino no cenário global.
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