Record quer transmitir a Copa do Mundo de 2026, diz colunista


Foto: Divulgação

A Copa do Mundo de 2026, que será co-sediada pelos Estados Unidos, Canadá e México, promete ser um evento monumental. Recentemente, surgiu a informação de que a emissora Record está interessada em garantir os direitos de transmissão desse grande evento esportivo. Essa notícia, divulgada por um colunista de destaque do Portal Léo Dias, acende debates sobre o futuro das transmissões esportivas no Brasil e as estratégias das emissoras em um mercado cada vez mais competitivo.

O Interesse da Record

De acordo com o colunista Flavio Ricco, a Record tem planos ambiciosos para se posicionar como uma das principais emissoras de esportes no Brasil. A Copa do Mundo é um evento que atrai milhões de telespectadores, e garantir os direitos de transmissão seria um passo estratégico para fortalecer sua presença nesse segmento.

A emissora já demonstrou interesse em outros eventos esportivos, como a UEFA Champions League e competições nacionais, mas a Copa do Mundo representa um desafio e uma oportunidade ainda maiores.

O Mercado de Transmissão de Eventos Esportivos

O mercado de transmissões esportivas tem se tornado cada vez mais dinâmico, com diversas plataformas disputando a atenção do público. As emissoras tradicionais, como Globo, que já detém os direitos de transmissão do torneio de forma não exclusiva, têm sido desafiadas por serviços de streaming e novas mídias que oferecem cobertura e conteúdo exclusivo. A Record, ao buscar os direitos da Copa de 2026, está claramente tentando se posicionar em um nicho que pode aumentar sua audiência e relevância.

Desafios e Oportunidades

A busca pelos direitos de transmissão da Copa do Mundo não vem sem desafios. A concorrência é feroz, e as negociações podem ser complexas e caras. Além disso, a Record precisará desenvolver uma estratégia de programação que envolva não apenas a transmissão dos jogos, mas também uma cobertura abrangente que inclua análises, entrevistas e conteúdos interativos.

Por outro lado, o potencial de engajamento do público é enorme. A Copa do Mundo é um dos eventos esportivos mais assistidos do mundo, e garantir a transmissão poderia trazer um aumento significativo na audiência e, consequentemente, nas receitas publicitárias.

Implicações para o Público

Caso a Record consiga os direitos de transmissão, isso poderá impactar a forma como os torcedores consomem o torneio. A emissora pode trazer uma nova abordagem, com inovações na cobertura e na interação com o público. Além disso, a diversidade de emissoras pode beneficiar os fãs, que terão mais opções para acompanhar seus times e jogadores favoritos.

O interesse da Record em transmitir a Copa do Mundo de 2026 representa um passo significativo na luta pela audiência no Brasil. Em um cenário competitivo, a emissora tem a oportunidade de se destacar e oferecer uma cobertura inovadora de um dos eventos esportivos mais esperados do mundo. À medida que as negociações avançam, será interessante observar como essa dinâmica afetará o mercado e, principalmente, a experiência dos torcedores brasileiros.


Futebol na Record em 2025: Uma Nova Era


Em 2025, a Record voltará a transmitir o Campeonato Brasileiro após 19 anos. O acordo com a Liga Forte União (LFU) prevê a transmissão de 38 jogos por ano, incluindo partidas de todas as torcidas. A Record também transmitirá os jogos pelo portal R7 e pelo serviço de streaming PlayPlus.

Para fortalecer sua equipe esportiva, a Record está em negociações avançadas com Cleber Machado, ex-narrador do SBT, para ser a voz do Brasileiro e do Paulista. Além disso, a emissora também contratou Paloma Tocci e Duda Gonçalves, e está em negociações com o comentarista Mauricio Noriega, atualmente na CNN Brasil. A emissora sondou a contratação de Caio Ribeiro, que optou por permanecer na Globo.




Post a Comment

Deixe seu comentário

Postagem Anterior Próxima Postagem