Lais Souza é a nova comentarista da Cazé TV para as Olímpiadas de Paris


Ex-atleta estreia neste sábado, 27, comentando as provas de Ginástica Artística, uma das modalidades com mais chances de medalha para o Brasil.

Lais Souza é a nova contratada da Cazé TV, uma das emissoras oficiais dos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Natural de Ribeirão Preto (SP), a ex-atleta tem no currículo participações em três Olimpíadas, três Mundiais e uma Copa do Mundo de Ginástica Artística.

A estreia de Lais está marcada para o sábado, dia 27, com o classificatório masculino. No dia seguinte, é a vez do time feminino entrar na disputa. A modalidade é considerada uma das principais chances de medalha para o Brasil, principalmente a categoria feminina, que tem como destaque Rebeca Andrade.

“Nunca pensei em ser comentarista, mas a Cazé TV me deu a oportunidade e eu gostei da ideia. Trabalhei nos Jogos Pan-Americanos e foi muito gostoso, com uma transmissão descontraída, que é a minha cara. Me fez reviver os momentos de quando eu era atleta, de não perder nada do que está rolando, isso faz parte de quem eu sou”, destaca Lais.

A equipe feminina brasileira está em Paris com cinco ginastas: Rebeca Andrade, Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Lorrane Oliveira e Júlia Soares. No masculino, o Brasil não conseguiu a classificação por equipe e tem apenas duas vagas individuais com Arthur Nory e Diogo Soares.

Aos 35 anos de idade, Lais participou de sua primeira Olimpíadas aos 15 anos, em Atenas, na Grécia. “A Lais de 15 anos estava empolgada, feliz de ir para as Olimpíadas, mas não tinha a noção real do que estava acontecendo. Hoje, tenho uma consciência maior do peso de uma medalha, de um patrocínio, da população valorizando o atleta”, comenta.

A Cazé TV vai transmitir de forma gratuita no YouTube os Jogos Olímpicos de Paris 2024, do dia 25 de julho até 11 de agosto.

“As Olimpíadas me motivam muito. Eu gosto de ver os atletas, o que tem de novo, o que está acontecendo, ver a cultura de cada país, quais atletas têm chances de conquistar medalhas. Mas o que eu mais gosto é o que os atletas deixam, o legado humano, a força, de vontade e física, e, é claro, as memórias de quando eu estava lá entre as melhores atletas do mundo.”

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