O narrador Everaldo Marques, as ex-atletas e comentaristas Daiane dos Santos e Fabi Alvim e o jornalista Guilherme Costa
A beleza, o charme e a história fazem de Paris uma das cidades mais procuradas pelos turistas todos os anos. Mas em 2024, um outro componente irá tornar a Cidade-Luz ainda mais especial. Pela terceira vez na história a capital francesa sediará uma edição de Jogos Olímpicos – a última vez foi em 1924. A cobertura da Globo do evento que é capaz de mobilizar os povos em torno do esporte por cerca de um mês foi tema do painel “Emoção e desafios: A Globo nos Jogos Olímpicos de Paris 2024”, na noite desta sexta-feira, dia 1º, no Palco Omelete da CCXP. O evento que será realizado pela 33ª vez na história será marcado também pela modernidade e pelo retorno da presença do público, afinal, em 2021, Tóquio abrigou as disputas com as arquibancadas vazias, por conta da pandemia.
O narrador Everaldo Marques, as ex-atletas e comentaristas Daiane dos Santos e Fabi Alvim e o jornalista Guilherme Costa, um especialista em modalidades olímpicas, alguns dos talentos que estarão na cobertura do evento, participaram do painel e contaram ao público da CCXP o que a Globo está preparando para os Jogos Olímpicos de Paris em 2024. O correspondente Guilherme Pereira gravou um vídeo direto da cidade-sede, com as últimas atualizações dos preparativos para os Jogos. “Se nós estamos aqui hoje é porque somos apaixonados por esporte e temos memórias olímpicas. Inclusive, a minha memória mais antiga da vida é uma medalha de ouro do Joaquim Cruz, nos 800m rasos, ele carregando a bandeira do Brasil”, lembra Everaldo Marques, que está prestes a narrar sua segunda edição dos Jogos na Globo. “No comparativo com Tóquio, agora irá acontecer em um fuso horário muito melhor para a gente. Desta vez começa por volta de seis da manhã e vai até às 18h. E tudo com a cobertura da Globo”.
“É uma emoção difícil de descrever o sentimento de fazer parte do maior evento esportivo do mundo. Mas acho que é orgulho, representatividade, inspiração de poder viver aquilo e poder ver a bandeira do Brasil lá”, ressalta Daiane dos Santos. Para Fabí Alvim, além de comentar as partidas de vôlei na TV Globo, caberá outro desafio, de estar diariamente em uma edição especial do programa ‘Ça Vá Paris’, nos canais sportv. “O ‘Ça Vá’ é um programa dedicado exclusivamente para os atletas olímpicos. Acompanhamos este ciclo nos últimos dois anos e meio, e trouxemos a oportunidade de o telespectador vivenciar a rotina dos atletas e a preparação. A medalha é conquistada em Paris, mas é construída ao longo do ciclo. Na Olimpíada o programa deixa de ser semanal e passa a ser diário. Falaremos bastante, por quase duas horas do que vai acontecer ali. Será um programa quente, com debates, conversas e boas histórias, como só a Globo sabe fazer”, adianta a comentarista e ex-jogadora da seleção brasileira de vôlei feminino, bicampeã olímpica. “Esse evento é uma junção de sonhar e de realizar. É o ápice que um atleta pode ter é vestir a camisa do seu país em olimpíadas”.
Mas a lista de novidades não para por aí. Além do programa ‘Ça Vá Paris’, durante os Jogos, fechando o dia olímpico, o apresentador Tadeu Schmidt estará ao lado da ex-jogadora de vôlei Fernanda Garay no comando de um programa na TV Globo que repassará os destaques das disputas do dia. Durante a apresentação, o público também ficou sabendo que a TV Globo irá exibir mais de 200 horas ao vivo de disputas, com foco nos brasileiros. O sportv terá quatro canais à disposição aos telespectadores, sendo um deles com possibilidade de sinal 4K. Já o Globoplay terá cerca de 45 sinais disponíveis na plataforma. Por fim, o ge faz cobertura em tempo real do dia a dia em Paris, e traz um quadro de medalhas completo.
“Nós vivemos o melhor momento em termos de medalhas na história. Batemos o recorde em Tóquio e acho que bateremos de novo agora. O mais legal é que além das medalhas dos esportes tradicionais, como o vôlei da Fabí e a ginástica, da Daiane, hoje temos o número 1 do ranking mundial do tiro com arco, o Marcos Almeida. O Brasil não tem nenhuma tradição nesta modalidade, mas tem boas chances de conquistar a medalha desta vez”, frisa Guilherme Costa, que lembrou ainda outro diferencial desta edição. “As Olimpíadas serão muito urbanas na França. Paris não construiu muitos estádios ou ginásios. Vão aproveitar a estrutura que já tem lá na cidade. O vôlei de praia terá uma arena montada embaixo da Torre Eiffel, talvez o maior cartão postal do mundo. O hipismo será disputado no jardim do Palácio de Versalhes. A maratona aquática será disputada no Rio Sena, que eles conseguiram despoluir”.
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