DNA do Crime, primeira série brasileira de ação policial da Netflix, estreia em novembro


Cena de "DNA do Crime" (Foto: Guilherme Leporace e Alisson Louback/ Netflix)

DNA resolve assalto? Pois a partir do dia 14 de novembro, a Polícia Federal de DNA do Crime vai provar que sim. A estreia da primeira série brasileira de ação policial da Netflix, inspirada em crimes reais, vai prender os fãs do gênero. O trailer desta superprodução é só um gostinho da incessante caçada aos responsáveis por um roubo inédito na fronteira do Brasil.


Após um assalto de proporções épicas a uma instalação de uma seguradora de valores no Paraguai, os policiais federais da delegacia de Foz do Iguaçu empreendem uma investigação complexa. Seguindo a trilha das amostras de DNA coletadas, descobrem um fio que conecta o roubo no país vizinho com outros crimes recentes e desvendam um plano ainda maior envolvendo criminosos dos dois países.


Estrelado por Maeve JinkingsRômulo BragaThomás Aquino Pedro Caetano, a trama traz muita ação, efeitos especiais e sequências de tirar o fôlego para abordar o mais sofisticado patamar do crime e da polícia no Brasil - de um lado, uma polícia mais técnica e que usa a ciência forense para investigações bastante desafiadoras; do outro, criminosos com métodos sofisticados de planejamento de assaltos, domínios de cidades e operações que levam anos e milhões de dólares de investimento.


"A série mostra outro lado do crime no Brasil, um crime de fronteira que é muito pouco explorado em histórias audiovisuais de ficção.  Usamos um assalto transnacional, que se passa no Paraguai, como nossa referência e inspiração para o início da série, que vai se desenrolando na disputa de duas forças antagônicas, altamente sofisticadas, em um tabuleiro sul-americano com desdobramentos em outros crimes organizados", conta Heitor Dhalia, criador e diretor-geral da série.


Com oito episódios, DNA do Crime tem criação e direção geral de Heitor Dhalia, roteiro de Bernardo Barcellos e Bruno Passeri, produção de Manoel Rangel e Egisto Betti e realização da Paranoïd.

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