Após perder 7% de base ao longo do ano passado, a TV por assinatura tradicional, ou o Serviço de Acesso Condicionado (SeAC), seguiu a tendência no primeiro mês deste ano de 2023, de acordo com dados da Anatel. O setor fechou janeiro com 12,3 milhões de assinantes do serviço tradicional pago, desconsiderando, portanto, os pacotes livres de mensalidade, que contabilizaram 1,5 milhão de assinantes cadastrados, e os serviços de TV linear por assinatura baseados em streaming sem uma licença de SeAC, como o Claro TV+ e o DGO, por exemplo, que não são computados pela Anatel. A base de 12,3 milhões reflete uma queda de 1,52% no mês e de 8,48% na comparação com janeiro de 2022.
O market share entre as quatro maiores operadoras não apresentou mudança significativa no mês. A Claro ficou com um share de 41,4% do serviço, com 5,09 milhões de assinantes. Em segunda posição, a Sky fechou o mês com 32,5% de share, totalizando 3,99 milhões de assinantes. A Oi, que tem a sua base de TV sendo negociada com a Sky, contou com share de 15,51%, ou 1,85 milhão de clientes. A Vivo ficou com 7,3%, contabilizando 893 mil assinantes. A variação no market share no mês foi de menos de meio ponto percentual para qualquer um dos quatro maiores players. Em comparação com o mesmo mês do ano anterior, no entanto, houve uma variação mais significativa. A Claro foi a única e perder participação, variando 3 pontos percentuais para menos. Sky, Oi e Vivo ampliaram share em 1,4 ponto percentual, 2,31 pontos percentuais e 0,9 ponto percentuais, respectivamente.
Com informações, Tela Viva
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