Se toda dor tem um significado, aquelas que afligem impositivamente por conta de doenças significam limitação, isolamento e depressão. Neste sentido, quando se é acometido constantemente por violentas dores, como fazer para não se limitar, se isolar, se deprimir? Como fazer para dar à dor o significado de superação? São essas as questões abordadas pela série "Dor", uma coprodução em quatro episódios entre Vbrand e Cine Group, com apoio da biofarmacêutica GSK, que estará disponível exclusivamente no Globoplay a partir de 11 de novembro.
Com roteiro de Mayra Almeida e Helena Perim, a série "Dor" tem como fio condutor os depoimentos de homens e mulheres sobre como é conviver e lutar com os diversos obstáculos impostos pelas dores intensas e crônicas que os assolam. São elas: Arlete Salles (atriz), Cheilamar Prates (bacharel em Direito), Irene Kalil (professora e pesquisadora), Marco Ripper (técnico de vôlei), Nádia Gaspar (aposentada), Orlando Trancoso (corretor de imóveis), Sandra Mota (jornalista) e Sylvia Tourinho (empresária).
Arlete Salles aparece no primeiro capítulo da série contando sua experiência como paciente de herpes zoster. "Sei o quanto essa patologia nos faz sofrer. Fiquei alegre em saber que existe a prevenção. Existe a vacina contra herpes zoster e é importante conscientizar a toda população deste mal e que, principalmente existe a prevenção".
"Entre os muitos ensinamentos que serão compartilhados pela série 'Dor', gostaria de sublinhar um em especial: Muitas pessoas só descobrem que existe proteção e tratamento contra doenças que provocam dores insuportáveis quando já estão sofrendo com elas, como revelam os relatos dos participantes da série. O herpes zoster está entre essas doenças, sendo fundamental que as pessoas se conscientizem sobre ela. Além disso, é fundamental que todos consultem regularmente os profissionais de saúde para se informar corretamente e manter o calendário vacinal sempre atualizado", destaca Gunnar Riediger, Líder da Unidade de Negócios de Vacinas & HIV da GSK.
A direção da série é de Emilia Silveira, reconhecida por trabalhos como os filmes de longa-metragem Setenta, Silêncio no estúdio, Galeria F, Callado, Tente entender o que tento dizer e Até que a vida nos separe. Para a televisão, Emilia Silveira dirigiu as séries documentais Histórias de um tempo de guerra, Tá no quadro e Expedição água, além das séries musicais 100 anos de Cartola, 50 anos de Bossa Nova e Especial Tom Jobim:
"Conheci personagens guerreiros que nos conduzem por caminhos difíceis mas possíveis. A série procura mostrar como enfrentar a dor crônica e o desconforto que ela provoca, na vida e no trabalho. Força de vontade para levantar da cama, tratamento médico adequado, muito exercício, apoio da família e dos amigos são ferramentas essenciais nessa luta. Chegamos perto de histórias de vencedores que, ao longo dos quatro episódios, se transformam em exemplo para todos nós", conta Emilia Silveira.
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