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Na quinta-feira, 1o de dezembro, às 21h20, o Discovery dá a largada à competição de A GRANDE CORRIDA: VOLTA AO MUNDO (Race Around the World), uma gincana radical entre cinco duplas que são desafiadas a percorrer o globo sem que, para isso, realizem qualquer parte do trajeto a bordo de uma aeronave.
Caminhada, carona, ônibus, metrô, trem, balsa, navio, canoa: vale tudo rumo à linha de chegada, menos voar. Londres marca o ponto de partida das duplas e Singapura é a chegada; a escolha não é aleatória: Singapura é o ponto mais longínquo do meridiano de Greenwich, o marco simbólico que separa oriente de ocidente, considerando-se as rotas terrestres: são mais de 19 mil quilômetros, dois continentes e 21 países que separam as duplas do prêmio de 28 mil dólares para aquela que chegar antes ao destino.
Para custear a viagem, as duplas terão menos de dois mil dólares, o mesmo recurso que custearia uma passagem de avião entre as duas localidades. De avião, em um voo sem escalas, seriam doze horas de viagem, mas as duplas estão dispostas a cumprir o mesmo itinerário passando por vilarejos e grandes centros, cruzando rios, florestas e mares, em uma experiência que revelará a grandiosidade de nosso planeta e os confrontará com seus próprios limites.
Sem cartões bancários ou telefones celulares, eles terão recursos – financeiros e tecnológicos – escassos. Com eles, apenas um mapa impresso. Para chegarem, devem economizar ao máximo, conseguir trabalhos temporários, interagir e pesquisar muito sobre qual caminho vão seguir. A prova é física e emocional, vai exigir capacidade de correr risco, estratégia e coragem de se lançar em uma corrida contra as quatro demais duplas, contra o tempo e contra si mesmos.
São as equipes: Sue, 57 anos, e suas melhor amiga Clare, 58; Darron, 48 anos, e Alex, 20, pai e filho; os parceiros de trabalho Josh e Felix, ambos com 31 anos; o casal Jinda, 46 anos, e Bindu, 48; e as amigas de infância Natalie e Shameema, ambas com 38 anos.
Chegar ao outro lado do mundo nunca foi tão fácil. Com o advento do transporte aéreo qualquer lugar do planeta está a algumas horas de distância. No entanto, nesse lapso aéreo entre origem e destino ficam perdidos milhares de quilômetros, de pessoas, lugares, culturas, paisagens, construções e histórias ancestrais – inúmeras belezas e contratempos que vão fazer a jornada dos dez participantes.
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