FOTO: BOBBY FABISAK/JC IMAGEM
A Federação Pernambucana de Futebol (FPF) ainda não definiu a fórmula de disputa do certame estadual de 2023 que terá doze clubes e não dez como a edição deste ano. Em entrevista ao blog do jornalista Cassio Zirpoli, o presidente da entidade, Evandro Carvalho, disse que ainda é preciso saber qual será o “modelo comercial” da disputa.
Segundo o dirigente, isso está atrelado à negociação sobre os direitos de transmissão, hoje sem qualquer contrato firmado. “Só resolveremos (a fórmula do Estadual) após as conversas com a Globo, pois o importante agora será qual modelo é mais comercial. Só vamos fechar em novembro”, afirmou.
A ideia da FPF é renovar por mais quatro anos, cedendo todos os direitos ao Grupo Globo, como já vinha ocorrendo. No caso, os sinais de tv aberta, tv fechada, pay-per-view e exibição internacional.
No contrato de 2019 a 2022, a Globo Nordeste, o braço responsável pelo negócio, pagou R$ 1 milhão de “luvas” pela assinatura a cada grande clube. Além disso, bancou por R$ 4 milhões por campeonato, sendo R$ 1 mi para cada grande e R$ 1 mi rateado entre os intermediários. Ao todo, um aporte de R$ 19 milhões, sendo R$ 5 mi ao Náutico, R$ 5 mi ao Santa Cruz e R$ 5 mi ao Sport.
Sobre o novo valor das cotas, para mais ou para menos (afinal, o mercado mudou bastante), Evandro limitou-se a dizer “ainda em negociação”.
Com informações, Esporte e Mídia
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