Fernando Manuel|. Foto: Divulgação/Globo
Em entrevista ao UOL, o chefe de direitos esportivos da Tv Globo, Fernando Manuel, explicou que o período de “turbulências” levou a emissora a “novos rumos” na exploração da Copa Libertadores da América. Para ele, a mudança foi possível porque foi criada uma outra forma de exploração comercial individualizada da competição, em vez de dentro de um pacote com patrocinadores para o ano inteiro.
O executivo analisa que a decisão de romper o contrato da Libertadores, em 2020, se deu em meio ao contexto nada corriqueiro da pandemia com a paralisação de campeonatos de futebol. Na conversa, ele evita falar em erro ao ressaltar que a medida só pode ser entendida em um cenário específico de crise.
“O valor estratégico da Libertadores da Globo reflete um cenário de escolhas de menos competições com jogos prioritários e mais atrativos. Neste quadro, encaixam-se campeonatos nacionais e internacionais, como Brasileiro, Libertadores e Copa do Brasil, cujo contrato acaba em 2022. E deixam em segundo plano os Estaduais. Não dá para buscar tudo”, diz Fernando Manuel.
Com informações, Esporte e Mídia
Postar um comentário
Deixe seu comentário