O assassinato de um jovem congolês no último dia 24 de janeiro, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, comoveu o país. Moïse Kabamgabe, de 24 anos, foi agredido por três homens até a morte. Escolheu o Brasil justamente por medo da violência no Congo. O ‘Fantástico’ deste domingo, dia 6, irá se aprofundar nas investigações deste crime bárbaro, que teria começado porque o dono quiosque onde Moïse ganhava R$ 60 por dia trabalhado não gostou da cobrança feita pelo funcionário. A repórter Sonia Bridi também traça um perfil da vítima, ouvindo os familiares e amigos. O material ainda aborda como vivem refugiados em situações semelhantes, em uma rotina de subempregos, condições precárias e diversos tipos de preconceitos, entre eles o racismo e a xenofobia.
Outro assunto que bem falado nas últimas semanas no Brasil é o do aumento de casos e de internações nos hospitais por conta da Ômicrom, variante da covid-19. O programa visitou redes de hospitais e centros de referência de combate à doença e um fato chamou a atenção: a maioria dos casos mais graves – apesar de o número de óbitos ser bem menor do que em outras ondas da pandemia – é de pessoas que não tomaram nenhuma dose da vacina. E muitas delas já mostram arrependimento pela postura negacionista.
Nos Estados Unidos, a guerra de travesseiros, uma brincadeira de infância, tem inspirado uma nova categoria de lutas. Na primeira etapa do Campeonato Mundial da modalidade, disputada recentemente, dezesseis homens e oito mulheres brigaram pelos títulos masculino e feminino. E uma brasileira foi a campeã. Istela Nunes, que também é contratada pelo UFC, maior organização de lutas do mundo. Ela recebeu uma premiação de US$ 5 mil pela façanha. A paulista de 29 anos é lutadora profissional de muay thai, compete na categoria peso pena e mora em Boca Raton, na Flórida.
O ‘Fantástico’ deste domingo, dia 6, começa logo depois do ‘Domingão com Huck’
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