O Facebook está fora da briga pelos direitos de transmissão da Libertadores para o próximo ciclo que começa em 2023. Até a próxima temporada a rede social ainda vai mostrar os jogos da competição. O Facebook entende que esses conteúdos estarão de qualquer forma dentro de suas plataformas e, portanto, busca outro modelo de negócios. No entanto, de acordo com o ge.globo, parcerias com as empresas que comprarem esses direitos são o alvo.
De acordo com o gerente de parcerias esportivas da Meta (novo nome da empresa responsável pela rede social), Pitter Rodriguez, não se trata de uma mudança de posição, mas de um objetivo já traçado quando os direitos foram inicialmente comprados. A ideia sempre foi amplificar a base de usuários interessados nesses eventos dentro das plataformas.
“Compramos os direitos com esses objetivos de trazer esses conteúdos para a plataformas e ativar esses conteúdos com esses objetivos de negócios. Hoje, não temos esses direitos da Champions, continuamos a ter até o ano que vem da Libertadores, e quaisquer outros eventos esportivos, a gente comprando diretamente o direito ou fazendo parceria com quem é detentor, esses conteúdos vivem na nossa plataforma e são distribuídos de forma diferente”, observou.
Rodriguez ainda falou como são os modelos de monetização para os esportistas e afirmou que o Facebook está descartando direitos de transmissão para focar em contratar atletas como influenciadores. “A gente tem sim um trabalho sendo feito com atletas e criadores de conteúdo, mas é tão foco nosso quanto são as parcerias, não temos mais foco em atletas e menos em TV. A gente acredita que estão na nossa plataforma para se engajar”, finalizou.
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