Os novos episódios de uma hora acompanham a dupla e os profissionais de apoio enquanto a equipe empreende uma das mais arriscadas missões de mineração já documentadas – dessa vez, eles correm contra o tempo para compensar as perdas causadas pela pandemia.
No coração do Alasca, onde a natureza selvagem impõe duras regras de sobrevivência, há um cânion esculpido pelas corredeiras do rio McKinley. Ali, debaixo das águas congelantes, sob o fluxo rápido que se choca com violência contra o fundo rochoso, há ouro. Tão promissor quanto inacessível, este é o novo local de mineração escolhido pelos Hurt. Há 120 anos, os pioneiros retiraram mais de cinco milhões de dólares naquela mesma região – o histórico é o bastante para fazê-los acreditar que ainda haja tesouros escondidos ali.
Depois de 10 anos explorando o garimpo de Porcupine Creek pai e filho partiram rumo a McKinley, onde o ouro se esconde sob águas revoltosas. Eles têm a região inteira para si – se, por um lado, tudo que encontrarem fica em família, por outro eles não têm referências da localização das jazidas e precisaram mapear esse terreno difícil do zero e com ajuda de poucos colaboradores. A natureza é implacável: explorar as corredeiras de McKinley exige não só faro para ouro, mas habilidades em escalada, engenharia, disposição e persistência.
Dustin tem 43 anos; Fred, 76. Os dois arriscam suas vidas mergulhando com roupas especiais que os protegem contra o frio e lutando contra a força das águas torrentes. Acessar o local das buscas requer uso de equipamentos de guincho que vençam o desfiladeiro de mais de 120 metros.
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