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A Embratel se diz preparada para a futura migração dos sinais abertos para as parabólicas da Banda C para a Banda Ku, prevista no edital do leilão de 5G. “Estamos preparados para dar mais esse passo para continuar fornecendo a qualidade que já é reconhecida pelas emissoras de todo Brasil”, afirma o CEO da empresa, José Formoso.
A companhia já atende os radiodifusores brasileiros por meio de sua frota de satélites em Banda C, especialmente na principal posição orbital brasileira de 70oW, onde está localizado o Star One C2. Por meio desse satélite, mais de 20 milhões de lares recebem hoje os sinais abertos de televisão onde apenas a recepção via satélite está disponível. Com a chegada do 5G, está previsto que todas essas parabólicas migrem para outra faixa de frequência: a Banda Ku.
Em breve, a Embratel vai lançar o Star One D2, que levará ainda mais capacidade ao mercado. O Star One D2 terá uma potência estimada de 19,3 KW e massa de lançamento de 7 toneladas. Terá 28 transponders em Banda C, 24 transponders em Banda Ku, um payload em Banda Ka, além de Banda X para uso militar. As capacidades serão direcionadas para atendimento ao parque de parabólicas, TV por Assinatura, backhaul de telefonia celular, dados, vídeo e Internet de clientes corporativos e órgãos do Governo.
Além do fornecimento de capacidade satelital, a operadora também oferta o controle e o monitoramento dos satélites. O Teleporto de Guaratiba, de onde os satélites são controlados, está localizado no Rio de Janeiro e é um dos maiores da América Latina. O Teleporto de Tanguá, por sua vez, abriga as redundâncias do centro de controle dos satélites e também das subidas de sinais de televisão em Banda Ku.
Com informações, Convergência digital
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