(Reprodução/Tv Globo) |
No interior de São Paulo, um hospital público coloca na porta de cada quarto um quadro com uma minibiografia de cada paciente, feita com a ajuda da família, que revela curiosidades de cada um deles. No hospital de campanha de Santarém, no Pará, parentes podem abraçar pacientes internados numa cabine de plástico. E em Salvador, um guarda municipal vocalista da banda da corporação que perdeu o pai para a doença visita hospitais para cantar e dar força para os profissionais de saúde. “Encontramos, Brasil afora, exemplos de empatia e compaixão, pequenos gestos que amenizam a dor de pessoas amedrontadas pela doença. Uma prova de que a dor alheia importa, sim, para grande parte das pessoas”, conta o repórter Marcelo Canellas.
O ‘Fantástico’ acompanhou também esta semana o esforço e o trabalho de profissionais que se desdobram na missão de educar alunos em todo país para concluir o ano letivo. No interior do Pará, professores contam com a ajuda de barcos e canoas para entregar material aos alunos isolados pelas cheias dos rios. Por conta da cheia dos rios, o calendário escolar dessa região é diferente e acompanha o período de seca, que vai de setembro a fevereiro. Por conta da pandemia, as escolas fecharam e o calendário escolar ficou atrasado.
O programa da noite deste domingo começa logo após o ‘Domingão do Faustão’.
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