Foto: Carla Araújo/Coluna do Fla) |
A empresa Gabigol Esportes Ltda, que cuida da imagem do atacante Gabigol, do Flamengo, tentou uma liminar na Justiça do Rio de Janeiro para impedir o lançamento do último episódio da série documental "Predestinado", que conta a história do jogador. A informação foi publicada pela coluna de Gabriel Vaquer, no UOL Esporte.
O episódio, liberado hoje aos assinantes da Globoplay, foi reeditado para incluir a detenção do atleta em um cassino clandestino em São Paulo, na madrugada do último domingo.
O estafe de Gabigol recorreu à Justiça por entender que a Globo não respeitou o contrato. Eles alegam que existem cláusulas que obrigam a emissora a consultar o jogador em caso de qualquer edição. O entorno do jogador só teria ficado sabendo das mudanças no último sábado e, ao entrar em contato com a emissora, optou pela via judicial.
Segundo o estafe e a família de Gabigol, a Globo teria prometido uma homenagem ao atacante nas negociações para a produção do documentário. Um exemplo disto foram as atualizações feitas após a conquista do Campeonato Brasileiro. Ainda em março, quando estava de férias, Gabigol recebeu a equipe do Globoplay na casa do seu empresário, em São Paulo, e falou sobre o oitavo título nacional do Flamengo.
No entanto, a juíza de plantão da 14ª Câmara Cível do Rio de Janeiro negou o pedido, alegando que as notícias já eram públicas.
A Globo, por sua vez, afirma que a produção do documentário seguiu seus princípios editoriais e que, mesmo com o caso do cassino sendo abordado, ele não perde o caráter de homenagem ao atacante.
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