Foto: Divulgação/ Record TV |
Alexandre Correia, marido de Ana Hickmann, fala com exclusividade ao Domingo Espetacular desta semana (21/02) sobre seu processo de recuperação de um câncer no pescoço, descoberto já em fase de metástase , em novembro do ano passado. Nesta semana, o empresário anunciou em um vídeo que está curado, após um duro tratamento que envolveu várias sessões de quimioterapia e longos períodos de internação. Juntos, ambos falam também da alegria deste momento de superação.
“Tinha certeza que ia morrer. Eu estava preparado. Mas fiquei. Por alguma razão eu fiquei”, conta Correia. E revela: “O que eu fiquei fraco é de você desacreditar. Eu contei: foram 21 dias sem me alimentar”. Ana fala sobre o drama que viveram no Natal: “O corpo cada vez mais fraco e ele sofrendo muito. Com muita dor, com muito enjoo, muito mal estar. A ponto de, no dia 25, ele passar mal. Eu lembro como se estivesse acontecendo agora. Eram duas da tarde, ele começou a passar mal. Ele não estava nem com a gente, na hora do almoço. Passando mal no quarto por fraqueza. Realmente, teve um colapso”.
Hoje, ele tem muito a celebrar, como os 23 anos de casamento, comemorado ao lado de toda a família, no último fim de semana. E claro, os primeiros sinais de que tudo está voltando ao normal. “Sete quilos mais gordinho, dos 23 que eu perdi. Feliz de poder cuidar da minha família, de estar à frente dos negócios de novo, com algumas restrições”, conta.
Correia também explica que pretende fazer mudanças em sua vida: “Eu me recuso em continuar vivo e não fazer o bem. Vou buscar fundos pra ajudar outras pessoas”.
O Domingo Espetacular também apresenta uma reportagem sobre a fraude na aplicação de doses da vacina contra a covid-19. Especialistas falam dos direitos das pessoas e ao que elas devem estar atentas no momento da vacinação. Explicam também qual o processo correto até a vacina ser aplicada e o que fazer se houver dúvida se recebeu ou não a dose corretamente.
Amado Batista abre sua casa, em Goiânia, para o Domingo Espetacular. O artista mostra o que tem feito durante a pandemia e aborda com bom humor o fato de ser chamado de brega. Fala dos sucessos gravados, do tempo que trabalhou na roça, e fez revelações sobre fracasso do primeiro disco que gravou.
Ele confessa que não vendeu nada em sua estreia na música. “Nem a família comprou. Foi um disco que não aconteceu nada. Passou batido, mas serviu pra que eu pudesse imaginar se era possível continuar cantando ou não”.
Amado também revela quem foi o cantor sertanejo que deu a ele a primeira oportunidade de se apresentar em um programa de TV.
Sobre o isolamento causado pela pandemia: “Dá saudade de estar ali no palco para cantar”. E fala que mesmo passando quase o tempo todo em casa, pegou Covid. “Muito tempo que eu não tinha uma gripe tão forte como eu tive. Teve uma febre alta e tal, mas tomei os remédios, e cada dia foi melhor. No décimo dia já estava andando de bicicleta"
E Sérgio Malandro recebe Carioca na mansão em frente ao mar onde vive no Rio de Janeiro. Ele mostrou os cantos preferidos, as relíquias, e o primeiro compacto que gravou, com a música “Vem fazer Glugu”. E confessa: “Eu não canto nada. O povo era surdo. Vendi um milhão de discos e o povo era surdo”.
Ele também conta que era bom jogador de futebol, mas a família o impediu de seguir carreira como profissional. “Meu pai jogou no Fluminense. E eu jogava muita bola, era um craque. Joguei no Piraquê, depois no Fluminense. Minha mãe não deixou eu continuar”.
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