A partir deste domingo, 22 de novembro, às 22h50, o Discovery leva a audiência a uma jornada pela nossa casa na Via Láctea, o Sistema Solar, com a estreia de OS PLANETAS (The Planets), superprodução em cinco episódios produzida pela BBC.
O físico e professor de astronomia Brian Cox narra a série e nela apresenta as mais recentes descobertas que expandiram nossos conhecimentos sobre os astros e planetas que compõem o Sistema Solar. Para isso, a produção utiliza imagens exclusivas captadas pela agência especial dos Estados Unidos, a NASA.
A partir de dados que resultam das recentes pesquisas e explorações espaciais, além de animações computadorizadas de última geração, a série revela a beleza e as particularidades dos planetas que orbitam em torno do Sol – são oito protagonistas de uma história que dura 4,5 bilhões de anos e que será revisitada pela produção em uma viagem no tempo da vida planetária, seu presente, passado e futuro.
Cada um dos episódios tem como foco uma parte do Sistema Solar. O primeiro deles coloca em destaque os quatro planetas mais próximos do Sol: Mercúrio, Vênus, Terra e Marte. Nascidos juntos, eles lutaram contra a fúria do espacial em seus primórdios e conseguiram se transformar em planetas estáveis. Cada um deles, a seu tempo, teve condições semelhantes às da Terra. Mas tudo mudou; hoje Mercúrio é um mundo estéril, Vênus é como uma estufa com sua atmosfera escaldante e Marte é um deserto congelado. Apenas na Terra os oceanos – e a vida – existem.
As recentes missões espaciais revelam evidências dos momentos exatos em que o destino de cada planeta mudou. Mercúrio foi lançado através do Sistema Solar em uma colisão brutal, o jovem Vênus travou uma batalha com o sol e Marte foi privado daquilo que precisava para sobreviver.
Apenas a Terra se encontrava longe o suficiente do Sol para que a vida se desenvolvesse. Mas esse ambiente ideal não durará para sempre: em bilhões de anos, nosso mundo seguirá o destino de seus planetas irmãos, conforme o Sol se expande. Mas, como já aconteceu antes, outros oásis podem despertar nas luas distantes dos gigantes gasosos – como Titã, a lua de Saturno. Em um futuro distante, ela também pode ter seu “lugar ao Sol”.
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