A informação foi confirmada pela colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo, que afirmou que o caso aconteceu em 2017. Na época, a menina acusada de homicídio era menor de idade.
A relatora Mônica de Carvalho (da 8ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo) assinou a decisão e deixou claro que a jovem não estava nem sendo investigada pela polícia, diferente do que foi apontado pelo Cidade Alerta, que, na ocasião, era apresentado por Marcelo Rezende (1951-2017).
O crime em que a jovem foi envolvida aconteceu em uma ponte de Guaratinguetá, em São Paulo. A mulher morta foi queimada na frente do filho, que tinha um ano. A criança chegou a ser jogada no rio, mas um motorista a socorreu e ela sobreviveu.
A Record foi condenada a pagar R$ 30 mil de indenização para a jovem acusada sem provas, além de R$ 20 mil aos pais dela, que a representaram no processo.
Confira a reportagem do caso:
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