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PUBLIEDITORIAL
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) quer que o valor das faixas do leilão da tecnologia 5G seja definido ainda este ano. Pelo menos, é o que afirma o presidente da agência, Leonardo Morais. Ele garante que o objetivo desta vez, diferente com o que aconteceu com a tecnologia 4G, será exigir que as operadoras invistam na expansão da tecnologia pelo país, para que todo o território nacional tenha acesso à tecnologia e possam ter uma maior velocidade da internet.
Segundo dados da própria Anatel, cerca de 6 milhões de brasileiros vivem hoje fora da área de cobertura de internet fibra qualquer operadora, principalmente nas regiões Norte e Nordeste e nas diversas zonas rurais do país. Com o 5G, a Anatel quer que as operadoras contribuam para que os serviços de telecomunicações se universalizem nas 5 regiões do Brasil.
Se engana,
entretanto, que as operadoras esperaram a realização do leilão da Anatel para
começar a comercializar a tecnologia 5G em cidades brasileiras. Até setembro, Vivo,
Claro e TIM já haviam disponibilizado a frequência em alguns estados, como São
Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, por exemplo.
Entretanto, existe apenas um aparelho celular que é compatível com o 5G em
comercialização no Brasil, o Motorola Edge.
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