Divulgação/Tv Cultura |
Com três episódios semanais, a produção dirigida por Henrique Bacana conta com a participação de mais de 70 grandes nomes que fazem parte da história da televisão, como Lima Duarte, Betty Faria, Laura Cardoso, Tony Ramos, Nilton Travesso, Jayme Monjardim, Regina Duarte, Ernesto Paglia, Tino Marcos, Sergio Motta Mello, Zeca Camargo, Astrid Fontenelle, Marcelo Tas, Rolando Boldrin, Tiago Leifert, Washington Olivetto, Angélica, Tais Araújo, Ney Latorraca, Pedro Bial, Nizan Guanaes, Lucélia Santos, Carlos Alberto de Nóbrega, José Luiz Datena, Ratinho, Xuxa, Silvio de Abreu, Susana Vieira, José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, entre muitos outros.
A série tem o objetivo de celebrar todos aqueles que empenharam talento, criatividade e suor para fazer dela, a TV, uma das melhores do mundo: atores, diretores, dramaturgos, jornalistas, músicos, produtores, narradores, atletas e outros. "São conversas de quem faz a televisão brasileira ser o que é. São 70 anos de histórias que contaremos em três episódios sem a pretensão de abraçarmos tudo. Mesmo porque seriam necessários outros 70 anos, nem um dia a mais ou a menos, para contar uma história tão rica. Foi como uma orquestra, cada depoimento contribui para este grande concerto que é visto diariamente por milhões de brasileiros. No especial, profissionais de diferentes setores e que são responsáveis por manter essa indústria de informação e entretenimento em atividade, comentam, relembram, analisam e tentam antecipar o próximo capítulo", destaca Henrique Bacana.
O momento atual parece mesmo propício para certas reflexões: nunca estivemos tanto tempo durante um dia com a tevê como nossa companhia. O programa começa justamente nesse passado recente, revivendo março de 2020, quando todos os televisores deram a mesma notícia. Produções postergadas, canceladas, foco no jornalismo etc. Se o impacto da pandemia na televisão que fazíamos já está mais claro, fica o questionamento: como serão as produções de agora em diante?
Ao longo do programa, pioneiros da TV brasileira relembram as suas trajetórias e oferecem uma visão bastante pessoal e emocionante de todo o trabalho que foi feito. A série volta ao sonho de Assis Chateaubriand, o início baseado no talento e na raça de quem apostou numa ideia.
A produção abre um merecido espaço às novelas, telejornais, humorísticos, programas de auditório, femininos e infantis, enfim, grandes e inesquecíveis produções que marcam gerações.
O formato se diferencia na condução das entrevistas de forma remota, abrindo a discussão para o futuro da televisão. "Um telefone sem fio se estabelece em uma conversa envolvente de uma história de todos os campeões de audiência", acrescenta Bacana.
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