Datena fala o motivo pelo qual não vai ser candidato nas eleições 2020


Datena falou o motivo pelo qual não vai ser candidato nas eleições 2020 (Imagem: Reprodução/ Band)

José Luiz Datena desistiu de vez de ser candidato nas eleições deste ano. No Brasil Urgente, da Band, desta terça-feira (11), o apresentador confessou que quase escolheu a política, mas decidiu permanecer após um pedido da emissora.
O jornalista havia duas propostas para esse ano: concorrer a prefeito pelo MDB ou ser vice na campanha de Bruno Covas (PSDB). Os rumores de que o famoso seria candidato aumentaram mais cedo, quando ele não comandou o programa Manhã Bandeirantes, da rádio Bandeirantes.
“[Eu não fiz a rádio] porque estava decidindo o que iria fazer da vida. Eu resolvi fazer o que a Band me pediu para fazer com maior prazer e carinho depois de quase 30 anos de casa, depois dessa última passagem de 20 anos, desde a equipe do Luciano do Valle”, iniciou Datena.
“E eu tinha que escolher entre os políticos e o Jhonny Saad e a família Saad e a casa e eu escolhi a casa. Eu preferi a história da Bandeirantes”, acrescentou o famoso. De acordo com a lei nacional, programas apresentados ou comentados por candidatos não podem ir ao ar a partir de hoje.
Apesar da desistência neste ano, o apresentador deixou no ar uma possibilidade de ele entrar para a política em 2022. “Mas eu fiquei muito chateado, pois gostaria de entrar na política, na próxima eu vou mesmo e vou sair da Bandeirantes e vou para a política, mas aí vou ter que deixar a televisão”, confirmou ele.
“Eu já estava decidido, já tinha conversado com o Jhonny, com o pessoal da casa. Eu já estava decidido, já estava tudo definido. Mas com essa pandemia a situação ficou pior ainda. A Bandeirantes precisa de seus apresentadores mais experientes para mesclar com essa molecada nova que está aí. Quando o Jhonny reafirmou isso, eu resolvi ficar”, completou o veterano.
Ainda no Brasil Urgente, Datena declarou: “Eu tinha vontade mesmo de ir para a política, mas agora está difícil. [Ir para governador] é uma das propostas do partido, mas eu não faria isso. Acho que o senado seria melhor. É mais fácil o cara ser governador do que prefeito de São Paulo”.
“São Paulo é uma cidade muito grande e o cara tem que ser zelador da cidade. Mas você imagine a dificuldade do prefeito que ganhar, eu acho que o Bruno vai ganhar, o prefeito que ganhar vai ter uma dificuldade enorme porque vamos estar no pós-pandemia”, disse.



Com informações,RD1

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