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A 74ª Vara do Trabalho de São Paulo rejeitou recurso ordinário da ESPN Brasil e condenou a emissora a pagar um valor de R$ 100 mil pelo reconhecimento de vínculo empregatício com a jornalista Juliana Veiga, que trabalhou como apresentadora do canal pago entre os anos de 2012 e 2019. A informação foi publicada pelo UOL Esporte.
A Justiça manifestou que a ESPN não quis questionar a decisão do juiz do caso, não apontou algum erro no processo em seu recurso. Com isso, manteve decisão em outras instâncias, aceitando parte dos argumentos de Juliana e de sua equipe de advogados. A decisão, no entanto, ainda cabe recurso no TST (Tribunal Superior do Trabalho), a maior esfera da Justiça do Trabalho no Brasil.
Inicialmente, a jornalista pediu quase R$ 1 milhão - ou exatos R$ 928.360,24 - para compensar perdas por falta de direitos trabalhistas quando era contatada da ESPN, como férias, 13º salário, horas extras e adicional noturno, por exemplo.
No entanto, por não conseguir provar que trabalhava no horário da noite e nos fins de semana com muita frequência como dizia no processo, a causa teve uma redução drástica. A Justiça determinou o pagamento de R$ 100 mil para a jornalista, além de R$ 2 mil de custas da movimentação processual arcadas pela ESPN Brasil.
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