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Após a reexibição da final da Copa do Mundo de 1994 na tarde deste domingo (26), na Globo, os convidados especiais da transmissão, os ex-atacantes Bebeto e Romário não seguraram o choro, assim como o narrador Galvão Bueno.
Ao lado de Romarinho, de 26 anos, e Moniquinha, de 29, Romário enalteceu a chance de poder rever aquele jogo pela primeira vez com os filhos e mostrar a eles o momento mais glorioso de sua carreira.
"A Moniquinha tinha quatro anos, o Romarinho não tinha nem um. Vimos o Tetra juntos agora pela primeira vez. É uma satisfação enorme por ter dado esse título a todos, e apesar de já ter muitos anos, vou ter a oportunidade de dedicar aos meus seis filhos, especialmente a eles, que estão aqui do meu lado", disse.
“É uma coisa eterna, que vai ficar na memória. Obrigado à Globo por mostrar ao Brasil e ao mundo tudo isso que a gente fez”, exaltou Romário.
Muito emocionado, Bebeto ressaltou que aquela vitória foi a demonstração de toda a união do time comandado por Parreira.
"Que emoção, é gratificante demais. Temos que agradecer a todos que lutaram. Parreira, Zagallo, toda comissão técnica. Todos os jogadores. Sem eles, nada disso seria possível. Entramos para ganhar, a Itália entrou para levar para os pênaltis. Mas a gente estava preparado para tudo", comentou.
Após a transmissão da decisão, Luís Roberto exibiu, no estúdio no ar, a faixa original utilizada pela delegação da seleção brasileira em homenagem a Ayrton Senna na festa do título do tetracampeonato. A peça foi guardada pelo supervisor da equipe na época, Américo Faria e dizia: Senna... aceleramos juntos, o Tetra é nosso!”
Emocionado, Galvão Bueno relembrou a história da faixa e como o piloto brasileiro, morto em um acidente no dia 1º de maio de 1994, havia prometido à delegação da Seleção que ambos conquistariam o Tetra: ele, da Fórmula 1, e o Brasil, da Copa do Mundo.
Com informações do Globoesporte.com
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