Um dado alarmante foi revelado pelo ex-diretor da Globosat, Alberto Pecegueiro, à coluna de Ricardo Feltrin no UOL:
mais da metade dos domicílios no Brasil que assiste aos jogos de
futebol por meio do pay-per-view (PPV) pode estar acessando o serviço
com sinais e equipamentos piratas.
Segundo Pecegueiro, a base de assinantes dos canais Premiere soma hoje um pouco menos de dois milhões de assinantes no Brasil. Porém, a medição de audiência aferida mostra uma outra realidade:
"Num bom jogo do campeonato brasileiro a audiência medida do Premiere pode chegar a mais de quatro milhões de domicílios. Que tal?", indaga o executivo.
A revelação de Pecegueiro mostra que a pirataria do PPV já deve estar bem acima dos 50% dos sinais por ao menos dois motivos: 1 - nem todo mundo que acessa sinais piratas vê jogos de futebol, nem mesmo os "bons jogos"; e 2 - Há hoje inúmeros sites que também disponibilizam os sinais PPV pirateando-os, e que não estão contemplados nessa medição.
Segundo Pecegueiro, a base de assinantes dos canais Premiere soma hoje um pouco menos de dois milhões de assinantes no Brasil. Porém, a medição de audiência aferida mostra uma outra realidade:
"Num bom jogo do campeonato brasileiro a audiência medida do Premiere pode chegar a mais de quatro milhões de domicílios. Que tal?", indaga o executivo.
A revelação de Pecegueiro mostra que a pirataria do PPV já deve estar bem acima dos 50% dos sinais por ao menos dois motivos: 1 - nem todo mundo que acessa sinais piratas vê jogos de futebol, nem mesmo os "bons jogos"; e 2 - Há hoje inúmeros sites que também disponibilizam os sinais PPV pirateando-os, e que não estão contemplados nessa medição.
Quando essas operadoras d tv paga diminuir os valores do pacote,nao ia existir pirataria, enquanto isso, as operadoras vao perder kda vez mais assinantes.
ResponderExcluirO problema é o preço altíssimo dos pacotes em geral!
ResponderExcluirPostar um comentário
Deixe seu comentário