Divulgação/LBF) |
A Liga de Basquete Feminino (ÇBF) começa dia 8 de março com uma
quantidade menor de clubes participantes: serão apenas oito contra 10 na
temporada anterior. De acordo com o blog Olhar Olímpico, do UOL Esporte,
a diminuição é reflexo da falta de dinheiro, diante do sério risco de a
Caixa Econômica Federal não renovar seu patrocínio à competição.
Os novos custos que fizeram com que duas agremiações desistem da competição são consequência do final do contrato entre a LBF e a Caixa Econômica Federal, que vence agora em março. O acordo, assinado em 2016, injetou R$ 10 milhões na liga em quatro anos. Uma pequena parte desse dinheiro foi economizado e servirá para pagar 40% dos custos de transporte dos times nesta temporada, além de as passagens aéreas e grandes deslocamentos dos árbitros.
Como não há nenhuma garantia de que o contrato será renovado, a liga não prometeu subsidiar nada que não vai conseguir arcar. A Caixa, afinal, é sua única patrocinadora. As duas partes ainda conversam, mas não demonstram otimismo com a renovação. O valor de R$ 2,5 milhões ao ano parece acima do mercado. Recentemente a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) vendeu os naming rights das Superligas, tanto a masculina quanto a feminina, para o Banco do Brasil, por R$ 2,4 milhões.
Diferente das Superligas de Vôlei, que são transmitidas semanalmente pelo SporTV e pela TV Cultura, a LBF não tem nenhum acordo de transmissão pela televisão, apenas pela TV NSports, por streaming - a mesma plataforma também transmite os demais jogos da Superliga. Na temporada passada, a ESPN transmitiu a liga de basquete.
Os novos custos que fizeram com que duas agremiações desistem da competição são consequência do final do contrato entre a LBF e a Caixa Econômica Federal, que vence agora em março. O acordo, assinado em 2016, injetou R$ 10 milhões na liga em quatro anos. Uma pequena parte desse dinheiro foi economizado e servirá para pagar 40% dos custos de transporte dos times nesta temporada, além de as passagens aéreas e grandes deslocamentos dos árbitros.
Como não há nenhuma garantia de que o contrato será renovado, a liga não prometeu subsidiar nada que não vai conseguir arcar. A Caixa, afinal, é sua única patrocinadora. As duas partes ainda conversam, mas não demonstram otimismo com a renovação. O valor de R$ 2,5 milhões ao ano parece acima do mercado. Recentemente a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) vendeu os naming rights das Superligas, tanto a masculina quanto a feminina, para o Banco do Brasil, por R$ 2,4 milhões.
Diferente das Superligas de Vôlei, que são transmitidas semanalmente pelo SporTV e pela TV Cultura, a LBF não tem nenhum acordo de transmissão pela televisão, apenas pela TV NSports, por streaming - a mesma plataforma também transmite os demais jogos da Superliga. Na temporada passada, a ESPN transmitiu a liga de basquete.
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