(Reprodução/Globo) |
O narrador Galvão Bueno falou neste domingo (1) ao programa
'Fantástico', da Globo, sobre o infarto que sofreu no Peru. Em casa, em
Londrina, e ao lado da mulher, Desiree, Galvão recebeu o apresentador
Tadeu Schmidt e lembrou bem-humorado: "Ela que me levou pro hospital, eu
não queria ir não".
Na quarta-feira (20/11), Galvão passou mal depois do jantar. Ele estava no Peru para narrar a final da Copa Libertadores da América, entre Flamengo x River Plate. "Comecei a sentir uma pressão no peito, uma dor no peito, e eu dizia 'não, gente, isso é o esforço que eu estou fazendo. Já já eu deito, durmo. Amanhã eu descanso, vou trabalhar sexta e fazer o jogo sábado", conta Galvão. Na madrugada de quinta, o narrador piorou: "Começou a dor no braço e eu acordei a Desiree".
Na entrevista, Galvão contou que o médico dele, em São Paulo, ficou conectado com a equipe do hospital em Lima.
Galvão: Imediatamente fizeram um eletrocardiograma, a Desiree fotografou o eletrocardiograma e mandou para ele. E segundos depois ele ligou e disse: tem que fazer um cateterismo já.
Tadeu: Por que ali mostrava o quê?
Galvão: mostrava que eu tinha tido um infarto.
Galvão disse que sentiu medo. "Tive medo, sim. Fiz uma avaliação de tudo o que fiz. Coisas boas, ruins, exageros. Tomei uma decisão. Sou muito chegado à minha família. Mãe, esposa, filhos, netos. Tenho que dar mais tempo a eles. Posso e devo tomar meu vinho, de forma moderada. E tenho que baixar meu nível de estresse. E eu não tenho a menor ideia de como vou fazer isso em uma narração. É o momento em que eu me sinto bem, quando eu estou narrando, quando eu tenho essa responsabilidade, a adrenalina, não acho que é estresse", afirmou.
Na quarta-feira (20/11), Galvão passou mal depois do jantar. Ele estava no Peru para narrar a final da Copa Libertadores da América, entre Flamengo x River Plate. "Comecei a sentir uma pressão no peito, uma dor no peito, e eu dizia 'não, gente, isso é o esforço que eu estou fazendo. Já já eu deito, durmo. Amanhã eu descanso, vou trabalhar sexta e fazer o jogo sábado", conta Galvão. Na madrugada de quinta, o narrador piorou: "Começou a dor no braço e eu acordei a Desiree".
Na entrevista, Galvão contou que o médico dele, em São Paulo, ficou conectado com a equipe do hospital em Lima.
Galvão: Imediatamente fizeram um eletrocardiograma, a Desiree fotografou o eletrocardiograma e mandou para ele. E segundos depois ele ligou e disse: tem que fazer um cateterismo já.
Tadeu: Por que ali mostrava o quê?
Galvão: mostrava que eu tinha tido um infarto.
Galvão disse que sentiu medo. "Tive medo, sim. Fiz uma avaliação de tudo o que fiz. Coisas boas, ruins, exageros. Tomei uma decisão. Sou muito chegado à minha família. Mãe, esposa, filhos, netos. Tenho que dar mais tempo a eles. Posso e devo tomar meu vinho, de forma moderada. E tenho que baixar meu nível de estresse. E eu não tenho a menor ideia de como vou fazer isso em uma narração. É o momento em que eu me sinto bem, quando eu estou narrando, quando eu tenho essa responsabilidade, a adrenalina, não acho que é estresse", afirmou.
Postar um comentário
Deixe seu comentário