Reprodução) |
O contrato entre a Rede Globo e o UFC (Ultimate Fighting Championship)
foi encerrado no final de 2018, quando a emissora decidiu pela não
renovação. Desde então, o maior evento de MMA do mundo se manteve fora
da TV aberta brasileira. Assim, no intuit
o de atrair novos assinantes, a
organização lançou seu próprio streaming, o UFC Docs.
A plataforma reúne mais de 70 horas de séries e documentários produzidos pelo canal Combate e outras produtoras nacionais em parceria com a organização de MMA. A iniciativa é inédita e exclusiva para o mercado brasileiro. Com ela, espera-se que novos fãs sejam atraídos a consumir produtos e assinar o pay-per-view do evento.
Atualmente, o canal Combate, no ar há mais de 15 anos, é a única opção para os fãs do UFC que desejam acompanhar as lutas. A assinatura custa R$ 79,90 por mês prometendo “eventos, programas e o melhor do mundo da luta onde quiser”.
É possível, no entanto, que outras opções surjam em um futuro próximo. É cada vez mais comum a transmissão de eventos esportivos por meio de streamings. Muitas plataformas de apostas online, por exemplo, já contam com a transmissão ao vivo de jogos, que surgem como mais uma vantagem para seus clientes. O Betfair Brasil também tem bônus especiais para seus apostadores, sendo este mais um atrativo para quem deseja acompanhar competições esportivas e realizar seus palpites.
UFC Docs
De acordo com o diretor de marketing do UFC para o Brasil e América Latina, Daniel Mourão, a ideia do UFC Docs surgiu a partir do desejo de oferecer um maior conteúdo as fãs do evento.
“Queremos criar uma conversa com os nossos fãs e apresentar o universo tão extenso das artes marciais para outros públicos. Uma vez cadastrado no UFC Docs, o assinante vai receber sugestões de séries e playlists com temas específicos”, explicou em entrevista.
Para divulgar a novidade, foi elaborada uma ação de “vazamento” encenada. Um e-mail contendo o link para o anúncio do novo streaming foi enviado por “engano” aos clientes do UFC. A mensagem em questão seria supostamente direcionada ao diretor da agência de marketing. Logo em seguida, os usuários eram avisados de que tudo não passava de uma brincadeira e que eles já poderiam realizar um pré-cadastro no novo serviço.
Estão disponíveis no UFC Docs 117 episódios de 16 títulos diferentes. Dentre essas produções, há conteúdos sobre as mulheres no esporte, a ciência por trás do MMA, a origem das artes marciais e do próprio UFC.
Mulheres na Luta
Dentre as produções disponíveis no UFC Docs está a série documental “Mulheres na Luta”, realizado por meio de uma parceria entre o UFC e o canal Combate. No programa, nove atletas brasileiras contam suas histórias e falam sobre os desafios que enfrenta dentro e fora do octógono.
Com isso, é possível perceber a crescente relevância que as mulheres têm conquistado no MMA. Até não muito tempo atrás, as competições do UFC eram um território 100% masculino. A primeira luta feminina do campeonato aconteceu apenas em 2013, 20 anos depois do início da competição. A vencedora a lutadora Ronda Rousey, uma das principais responsável pelo ingresso das mulheres no UFC. Agora, apenas alguns anos após sua estreia, elas conquistam cada vez mais espaço no circuito.
A posição de destaque do Brasil no UFC feminino é mais um motivo para acompanhar a série documental. Dentre as quatro categorias existentes, três delas já tiveram brasileiras como campeãs. Amanda Nunes detêm, hoje, dois títulos: peso-pena e peso galo; o primeiro, conquistado após nocautear a também brasileira Cristiane Justino, em 2017. Além disso, até recentemente, o cinturão do peso-palha era de Jéssica Andrade, nocauteada pela chinesa Weili Zhang em agosto deste ano. Já o peso-galo tem Amanda Nunes como campeã. Apenas o cinturão do peso-mosca nunca foi conquistado por uma brasileira, pertencendo atualmente a Valentina Shevchenko.
A plataforma reúne mais de 70 horas de séries e documentários produzidos pelo canal Combate e outras produtoras nacionais em parceria com a organização de MMA. A iniciativa é inédita e exclusiva para o mercado brasileiro. Com ela, espera-se que novos fãs sejam atraídos a consumir produtos e assinar o pay-per-view do evento.
Atualmente, o canal Combate, no ar há mais de 15 anos, é a única opção para os fãs do UFC que desejam acompanhar as lutas. A assinatura custa R$ 79,90 por mês prometendo “eventos, programas e o melhor do mundo da luta onde quiser”.
É possível, no entanto, que outras opções surjam em um futuro próximo. É cada vez mais comum a transmissão de eventos esportivos por meio de streamings. Muitas plataformas de apostas online, por exemplo, já contam com a transmissão ao vivo de jogos, que surgem como mais uma vantagem para seus clientes. O Betfair Brasil também tem bônus especiais para seus apostadores, sendo este mais um atrativo para quem deseja acompanhar competições esportivas e realizar seus palpites.
UFC Docs
De acordo com o diretor de marketing do UFC para o Brasil e América Latina, Daniel Mourão, a ideia do UFC Docs surgiu a partir do desejo de oferecer um maior conteúdo as fãs do evento.
“Queremos criar uma conversa com os nossos fãs e apresentar o universo tão extenso das artes marciais para outros públicos. Uma vez cadastrado no UFC Docs, o assinante vai receber sugestões de séries e playlists com temas específicos”, explicou em entrevista.
Para divulgar a novidade, foi elaborada uma ação de “vazamento” encenada. Um e-mail contendo o link para o anúncio do novo streaming foi enviado por “engano” aos clientes do UFC. A mensagem em questão seria supostamente direcionada ao diretor da agência de marketing. Logo em seguida, os usuários eram avisados de que tudo não passava de uma brincadeira e que eles já poderiam realizar um pré-cadastro no novo serviço.
Estão disponíveis no UFC Docs 117 episódios de 16 títulos diferentes. Dentre essas produções, há conteúdos sobre as mulheres no esporte, a ciência por trás do MMA, a origem das artes marciais e do próprio UFC.
Mulheres na Luta
Dentre as produções disponíveis no UFC Docs está a série documental “Mulheres na Luta”, realizado por meio de uma parceria entre o UFC e o canal Combate. No programa, nove atletas brasileiras contam suas histórias e falam sobre os desafios que enfrenta dentro e fora do octógono.
Com isso, é possível perceber a crescente relevância que as mulheres têm conquistado no MMA. Até não muito tempo atrás, as competições do UFC eram um território 100% masculino. A primeira luta feminina do campeonato aconteceu apenas em 2013, 20 anos depois do início da competição. A vencedora a lutadora Ronda Rousey, uma das principais responsável pelo ingresso das mulheres no UFC. Agora, apenas alguns anos após sua estreia, elas conquistam cada vez mais espaço no circuito.
A posição de destaque do Brasil no UFC feminino é mais um motivo para acompanhar a série documental. Dentre as quatro categorias existentes, três delas já tiveram brasileiras como campeãs. Amanda Nunes detêm, hoje, dois títulos: peso-pena e peso galo; o primeiro, conquistado após nocautear a também brasileira Cristiane Justino, em 2017. Além disso, até recentemente, o cinturão do peso-palha era de Jéssica Andrade, nocauteada pela chinesa Weili Zhang em agosto deste ano. Já o peso-galo tem Amanda Nunes como campeã. Apenas o cinturão do peso-mosca nunca foi conquistado por uma brasileira, pertencendo atualmente a Valentina Shevchenko.
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