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A Superliga de Vôlei 2019/20 foi lançada oficialmente nesta segunda-feira (21). A meta da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) é atingir 100% dos jogos transmitidos. Para tanto será criado um sistema de pay per view, na plataforma Canal Vôlei Brasil, que deverá transmitir cerca de metade dos jogos. A informação é do blog Olhar Olímpico do UOL Esporte.
A entidade tem contrato com o Grupo Globo e o SporTV detém a prioridade de escolha das partidas que vai mostrar, cerca de 90 na próxima temporada. Na TV aberta, a Globo sublicenciou os direitos para TV Cultura que deve mostrar dois jogos por semana, totalizando 50.
"O PPV e os jogos em streaming vão vir depois que as TVs esgotarem possibilidade de grade. O SporTV é o detentor dos direitos de transmissão e pode transmitir os jogos que quiser. Depois a Cultura faz suas escolhas. Depois são os jogos que o GloboEsporte ou o Canal Brasil vão transmitir", explica Renato D'Avila, superintendente de competições de quadra da CBV.
Segundo ele, o streaming do Canal Vôlei Brasil, uma plataforma da TVNSports, terá algumas partidas pagas, via PPV, e outras oferecidas de forma gratuita, seja bancadas por patrocinadores do torneio ou pelos clubes. O número de jogos cobrados só será definido depois de uma reunião na sexta-feira em que a CBV vai discutir questões de marketing com os clubes.
O torcedor poderá escolher pacotes com todos os jogos das duas Superligas, de cada gênero, de cada clube, ou comprar os jogos individualmente. O Globoesporte.com ainda irá transmitir outras cerca de 20 partidas.
Os jogos são exclusivos de cada plataforma. A exceção pode acontecer nas finais, caso SporTV e Cultura entrem em acordo – assim também ocorre nas finais do NBB.
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