Um dos atrativos de Grey’s Anatomy sempre foi não poupar esforços para chocar o público com os casos médicos mais bizarros. E o melhor: quase todos eles são inspirados em pacientes da vida real.
Na lista abaixo, selecionados 10 desses casos reais que a série adaptou para a TV – mas muitos foram deixados de fora. Conte para a gente nos comentários qual foi o caso mais estranho que você viu em Grey’s Anatomy e que ficou de fora da lista abaixo!
Grey’s Anatomy: 10 casos médicos reais (e bizarros) da série
1. Mini Fígados
A grande inovação médica de Meredith na 14ª temporada foi inspirada pela pesquisa do Dr. Eric Lagasses, um acadêmico do Instituto de Medicina Regenerativa da Universidade de Pittsburgh.
2. A osteogenesis imperfecta do bebê de April e Jackson
A rara condição genética do bebê do casal – na qual os ossos da criança são extremamente frágeis – foi inspirada no drama de uma família de amigos da atriz Sarah Drew, que revelou ter sugerido a história para Shonda Rhimes quando descobriu sobre a gravidez de sua personagem.
3. Síndrome do Vômito Cíclico
Outro caso que aconteceu com alguém próximo do elenco. Dessa vez, a trama do “Papai Noel” que não conseguia parar de vomitar foi inspirada em uma condição rara que a filha de Chandra Wilson (a Dra. Bailey) enfrentou. A atriz, que dirigiu o episódio em questão, revelou que os médicos demoraram meses para diagnosticar a jovem corretamente.
4. O “Homem-Árvore” com HPV (Episódio 3 - Temporada 7)
Este já é um clássico das bizarrices que Grey’s Anatomy importou da vida real. No 3° episódio da 7ª temporada, um paciente recluso procura tratamento (muito tardiamente) no hospital após seu caso de HPV tomar uma direção rara em que verrugas começam a crescer sem controle por todo o seu corpo, tornando suas extremidades algo parecido com galhos de árvores. Algo similar aconteceu ao homem indiano da foto acima.
5. A garotinha imune à dor (Episódio 3 - Temporada 3)
Quando ainda era apenas uma criança, a atriz Abigail Breslin participou de Grey’s Anatomy como uma menina com Insensibilidade Congênita à Dor e Anidrose (ICDA), uma condição bem real na qual a pessoa não sente dor e, por isso, não sabe identificar sintomas de outras doenças.
6. Mulher com múltiplos orgasmos espontâneos (Episódio 18 - Temporada 2)
Os produtores leram um artigo sobre o caso de uma mulher que precisou passar por uma cirurgia para parar de ter orgasmos espontâneos em situações impróprias. Era uma oportunidade perfeita para Grey’s Anatomy satirizar uma condição terrivelmente constrangedora.
7. Homem cai de 47 andares e sobrevive
Na série, um lavador de janelas pula do 30° andar para se suicidar, mas acaba sobrevivendo – e por pouco não matando o Dr. O’Malley (T.R. Knight) no processo. A história real de Alcides Moreno é um pouco diferente e mais improvável. Ele e o irmão caíram do 47° andar, com sua plataforma para limpar janelas de arranha-céus, Moreno sobreviveu, mas seu irmão não teve a mesma sorte.
8. Peixe no pênis? (Episódio 21 Temporada 3
(ABC/Reprodução)
Homens do mundo inteiro se contorceram ao descobrir que, sim, é possível que um peixe “nade na direção contrária” e entre por sua uretra. Ah, e o peixe candiru em questão é nativo da Amazônia, mas os casos de “penetração” são cada vez mais raros. Cuidado ao fazer suas necessidades em rios desconhecidos, cavalheiros.
9. Adolescente vive sem um coração por 118 dias
(Reprodução/Youtube)
Este é um dos poucos casos em que a vida real foi bem mais incrível do que Grey’s Antomy fez parecer. Na série, os médicos conseguem manter uma jovem viva por dias sem coração, com apenas uma máquina bombeando o sangue de seu corpo. Na vida real, D’Zhana Simmons, de 14 anos, esperou por um coração para transplante por 118 dias na base do bombeamento artificial.
10. Escamas de tilápia para curar queimaduras (Episódio 17 Temporada 15)
(Reprodução/Instagram - UFC)
É do Brasil! Sim, a pesquisa inovadora do Dr. Jackson Avery (Jesse Williams) que usa pele de tilápia para tratar vítimas de queimaduras não só é real, como foi desenvolvida por uma universidade brasileira, no Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento de Medicamentos (NPDM) da Universidade Federal do Ceará (UFC).
Fonte: Minha Série
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