De interações em redes sociais ao histórico de navegação, rotas digitais podem desvendar autoria de homicídios |
Hoje são ínfimas as chances de um percurso digital permanecer sem registro. Por isso, quando um homicídio acontece, o histórico da vítima nas buscas on-line e nas interações via web podem ser tão relevantes para as investigações quanto a própria cena do crime.
Na quinta-feira, 23 de maio, às 22h10, o Investigação Discovery estreia a segunda temporada de OS SEGREDOS DA MINHA MORTE (Grave Mysteries) – são oito episódios inéditos; cada um deles acompanha o desenrolar das investigações de um crime nas quais o acesso aos dados de histórico de navegação, postagens, comentários e mensagens virtuais foi crucial para que a polícia elucidasse os casos.
Com o crescimento exponencial das interações virtuais, multiplicam-se também as direções que os detetives podem seguir. No entanto, mesmo em crimes aparentemente sem solução, os assassinos podem deixar rastros virtuais, o que faz com que os detetives precisem perseguir essas pistas no vasto território da internet.
OS SEGREDOS DA MINHA MORTE mostra como a análise combinada das evidências materiais e das pistas virtuais foi essencial na solução de homicídios misteriosos. Qualquer contato ou mensagem sucinta pode ser indício de autoria, mas, por outro lado, podem gerar dispersão e falsas pistas que levam a becos sem saída. Por isso, as forças policiais precisam de um criterioso trabalho de filtragem de todas essas informações.
A série utiliza dramatizações para reconstituir as etapas das investigações. Depoimentos dos oficiais envolvidos nos casos e de pessoas diretamente ligadas às vítimas conduzem os episódios, recapitulando a cronologia dos eventos – das circunstâncias que precedem os crimes às diversas etapas das apurações.
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