Presidente azulino, Rafael Tenório confirmou o fato em entrevista ao jornal Alagoas 24 Horas, já apontando, inclusive, alguns dos possíveis ganhos da instituição com a nova e iminente parceria.
“Os investimentos são altos e a empresa acenou com a vontade de construir uma arena, investir mais na base e tornar o CSA ainda mais forte do que está hoje. Isto tem sido estudado há algum tempo. Surgiu esta proposta de tornar o clube privado, estamos iniciando um processo de negociação comercial e que possamos dar continuidade a esta conversa”, disse.
Apesar da importância da notícia, esta não deve ser motivo de preocupação por parte da torcida alviceleste.
Afinal, mesmo que o clube vincule sua imagem aos chineses, ele não perderá suas raízes, nem seus elementos mais tradicionais, como nome, escudo e cores.
“Isso é uma das coisas das quais não abrimos mão. O CSA tem uma tradição centenária, uma torcida e uma história mundial. Nós iremos acordar isso, mas o nome Centro Sportivo Alagoano permanecerá para sempre. O que mudará será o investimento, a administração. Nada que interfira em nossa paixão. Eles não demonstraram nenhum interesse do tipo. Estamos negociando uma marca que é forte, ninguém teria interesse em acabar com ela”, completou.
Os valores da negociação ainda não foram revelados, muito menos um prazo para a formalização do acordo.
Segundo o jornal alagoano, porém, a proposta giraria em torno de R$ 100 milhões.
Parabéns CSA
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