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"O futebol tem um diferencial, o altíssimo valor do ativo ao vivo. A gestão da exclusividade tem sido importante. Não se vende o que se oferece de graça", afirmou o diretor de direitos esportivos da Globo, Fernando Manuel, na oportunidade. Para ele, o sucesso da Liga dos Campeões no Brasil tem como um dos motivos o fato de a UEFA saber gerir sua exclusividade.
Já o executivo de esportes do Facebook para a América Latina, Leonardo César, foi em direção oposta. Para ele, a exclusividade pode ser um acréscimo, mas não é fundamental. "O conteúdo está performando bem. Fizemos um acordo (com a Fox) para ter mais partidas (da Libertadores) que ajuda nessa mudança de hábito. Não é uma coisa trivial. Há complicações no caminho, desde a forma de receber o sinal a chegar as pessoas. Ter mais conteúdo é importante. A exclusividade não é fundamental. Ajuda, aumenta a audiência, mas não é fundamental", afirmou.
"É superimportante mostrar que tudo nasce do conteúdo. Primeira onda é a que conseguimos o engajamento, começa a criar a comunidade que você gere na sua plataforma. A partir daí, você pode criar formas de monetização. Já existem formas de monetizar, mas podemos criar novas", completou Leonardo César.
Um absurdo transmissão de futebol em porcaria de streaming e Facebook 🖓
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