(Bob Paulino /SporTV) |
Da redação do Esporteemidia.com
Na entrevista que concedeu ao programa 'Grande Círculo' e que foi ao ar na noite deste sábado (27), no SporTV, o narrador Galvão Bueno contou que quase deixou a Globo após a Copa do Mundo de 1986, disputada na Espanha, por não ser escalado para narrar os jogos da Seleção Brasileira.
"Foi uma opção do Boni. Ele foi influenciado pela importância de São Paulo e Osmar Santos era um gênio. Houve uma decisão do Boni. Acho que fiz uma bela Copa do Mundo e narrei um jogo do Brasil, que foi contra a Argélia. O Osmar teve um probleminha. Só que eu avisei para eles que, depois da Copa, iria embora. Negociei sério para sair, mas o bom senso acabou prevalecendo e eu acabei permanecendo. Não tenho do que reclamar. De 90 para cá, fiz todos os jogos do Brasil", revelou.
Galvão ainda falou sobre a rivalidade com Luciano do Valle quando os dois trabalharam juntos na Globo. "Luciano do Valle foi um dos grandes gênios da comunicação. Nós fomos aqueles rivais que um puxa o outros. Nós competíamos na audiência, mas sempre fomos amigos. Quando eu vim, ele ficou com a Seleção Brasileira e eu com a Fórmula-1. Os outros jogos, nós dividíamos. Foi uma honra para mim ter dividido com o Luciano".
O narrador ainda foi abordado sobre o episódio envolvendo o jornalista Renato Mauricio Prado. Os dois discutiram ao vivo em 2012. "O Renato é pavio curto e eu também. Ali houve um desentendimento. Eu era a única pessoa da Globo que transmitia jogos no SporTV. O Renato era o meu parceiro de programa. A gente fazia uma reunião de pauta e ele era apaixonado por vôlei. Naquele dia, o assunto principal seria o vôlei. O Renato, daquele jeito meio Renato de ser, ele levou para o ar o que eu tinha falado lá (na reunião)", revelou.
"Eu fiquei bravo mesmo. No dia seguinte, ele falou que só faria o programa se eu pedisse desculpas. Tinha que chegar no dia seguinte e brincar como a gente fazia de vez em quando, mas a rede [se referindo à internet] transformou isso numa briga de juramento de morte que não existe. No dia que o Brasil tomou de 7 a 1, nós fomos jantar juntos", completou.
O narrador ainda foi abordado sobre o episódio envolvendo o jornalista Renato Mauricio Prado. Os dois discutiram ao vivo em 2012. "O Renato é pavio curto e eu também. Ali houve um desentendimento. Eu era a única pessoa da Globo que transmitia jogos no SporTV. O Renato era o meu parceiro de programa. A gente fazia uma reunião de pauta e ele era apaixonado por vôlei. Naquele dia, o assunto principal seria o vôlei. O Renato, daquele jeito meio Renato de ser, ele levou para o ar o que eu tinha falado lá (na reunião)", revelou.
"Eu fiquei bravo mesmo. No dia seguinte, ele falou que só faria o programa se eu pedisse desculpas. Tinha que chegar no dia seguinte e brincar como a gente fazia de vez em quando, mas a rede [se referindo à internet] transformou isso numa briga de juramento de morte que não existe. No dia que o Brasil tomou de 7 a 1, nós fomos jantar juntos", completou.
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