“Chofer de Praça”
Sábado, 2 de março, às 15h
Em “Chofer de Praça”, o ator e humorista Amácio Mazzaropi interpreta o humilde Zacarias, que se muda com a mulher para São Paulo a fim de arrumar emprego e ajudar o filho Raul a pagar a faculdade de Medicina.
Na comédia, o personagem começa a dirigir um modelo de carro antigo, muito barulhento e fumacento, que rapidamente vira motivo de piadas.
Primeira produção de Amácio Mazzaropi para o cinema, “Chofer de Praça” foi o primeiro filme do comediante ao lado da atriz Geny Prado, que viria a ser seu par constante. Os números musicais são com Lana Bittencourt e Agnaldo Rayol.
97 min. Ano: 1958. Direção: Milton Amaral, com Amácio Mazzaropi, Geny Prado, Ana Maria Nabuco, Lana Bittencourt e Agnaldo Rayol. Classificação: 10 anos.
“Jeca contra o Capeta”
Sábado, 2 de março, às 16h40
Numa pequena cidade do interior, a notícia da aprovação do divórcio alegra a viúva Dionísia, cuja ideia fixa é conquistar o caipira Poluído (Mazzaropi). Este, porém, é bem-casado e feliz. De repente, um dos empregados de Dionísia aparece morto, e o crime é atribuído a Poluído.
O caipira se vê obrigado a enfrentar uma rica fazendeira, obcecada por ter seu amor.
Uma paródia tupiniquim de “O Exorcista” (1974), “Jeca contra o capeta” foi recorde de público do cinema nacional da época.
95 min. Ano: 1975. Gênero: Comédia. País: Brasil. Direção: Amácio Mazzaropi e Pio Zamuner. Roteiro: Amácio Mazzaropi, Gentil Rodrigues, Pio Zamuner. Classificação Indicativa: 12 anos.
“O Jeca e a Freira”
Domingo, 3 de março, às 15h
Neste longa dirigido e protagonizado pelo humorista Mazzaropi, um senhor de terras responsabiliza-se pela educação da filha de um de seus colonos, em uma fazenda no Brasil do séc. XIX. Ele se afeiçoa à menina como se fosse sua própria filha.
Anos mais tarde, quando a jovem regressa do colégio em companhia de uma freira, o fazendeiro faz de tudo para que ela não reconheça seus verdadeiros pais.
102 min. Ano: 1968. Gênero: comédia. Direção: Amácio Mazzaropi, com Amácio Mazzaropi, Geny Prado, Mauricio do Valle, Elizabeth Hartman, Carlos Garcia, Ewerton de Castro. Classificação indicativa: 12 anos.
“Um Caipira em Bariloche”
Domingo, 3 de março, às 16h45
Fazendeiro ingênuo, Polidoro cai na conversa do genro e vende suas terras para um vigarista que engana a todos, inclusive sua própria esposa, uma argentina honesta e desiludida com o amor.
Por pura armação, os dois acabam indo parar em Bariloche e lá na neve, em meio a confusões e gargalhadas, o caipira começa a juntar os fatos e retorna para desmascarar os vilões.
A comédia promete muitas risadas e momentos de diversão, intriga e suspense para a plateia. O longa “Um caipira em Bariloche” foi uma das maiores bilheterias de toda a carreira do saudoso humorista Amácio Mazzaropi.
100 min. Ano: 1973. Gênero: comédia. Direção: Pio Zamuner e Amácio Mazzaropi, com Amácio Mazzaropi, Geny Prado, Beatriz Bonnet, Ivan Mesquista, Carlos Valone. Classificação Indicativa: 14 anos.
“Tintim e o Lago dos Tubarões”
Segunda-feira, 4 de março, às 17h30
Tintim, Milu e o Capitão Haddock viajam à Sildávia para visitar o Prof. Girassol, que está hospedado às margens de um lago misterioso. Os Dupondt acompanham a viagem, que logo de início é interrompida por um estranho desastre de avião. A salvação vem de um casal de crianças, Niko e Nouchka, e seu cachorro, Gustav.
Uma intriga policial se desenrola ao redor do lago que dá nome à história. O lugar, na verdade, abriga o esconderijo de um poderoso e conhecido vilão, que está de olho na mais nova invenção do cientista: uma máquina capaz de reproduzir objetos. O plano do criminoso é usar o invento para fazer cópias perfeitas de obras de arte, e caberá a Tintim e seus novos amigos impedir isso.
Tintim e o Lago dos Tubarões é o segundo longa de animação baseado nos personagens de Hergé. Produzido pelos estúdios Belvision, que anteriormente já haviam trabalhado em uma série de desenhos e um filme animado estrelado por Tintim, o filme tem roteiro de Greg e direção de Raymond Leblanc.
75 min. Idioma: francês. Título original: Tintin et le lac aux requins. Ano: 1972. País: França. Gênero: animação/aventura. Direção: Raymond Leblanc. Roteiro: Michel Régnier, Eddie Lateste, Jean-Michel Charlier, Jos Marissen, Rainer Gocksch. Autores: Hergé, Michel Régnier.
“Tintim e os Prisioneiros do Sol”
Terça-feira, 5 de março, Às 17h30
Quando sete arqueólogos encontram um antigo templo Inca, tornam-se vítimas de uma antiga maldição Inca. De volta à Europa, começam a ser vítimas de ataques que os deixam em sono profundo e misterioso. Apenas uma vez por dia, todos ao mesmo tempo, acordam por alguns minutos e têm alucinações relacionadas a um deus Inca.
“Tintim e os Prisioneiros do Sol” começa com o sexto arqueólogo sendo adormecido pelo conteúdo de uma bola de cristal que é jogada em seu carro. O último arqueólogo consciente permanece sob a proteção de Tintin e Haddock, em Moulinsart.
Uma tempestade se aproxima e as luzes se apagam. A escuridão é usada pelos índios para pôr o último arqueólogo em sono e capturar o professor Tournesol, que provou ser um profanador do santuário ao usar uma pulseira do deus Inca.
Tintin e Haddock seguem a trilha para o Peru, por neve e selva, a fim de resgatar Tournesol, curar os arqueólogos e desvendar o mistério que se apresenta.
“Tintim e os Prisioneiros do Sol” é o segundo longa de animação baseado nos personagens de Hergé. Produzido pelos estúdios Belvision, que anteriormente já haviam trabalhado em uma série de desenhos curtos e um longa-metragem animado estrelado por Tintim.
77 min. País: França / Bélgica / Suiça. Idioma: francês. Ano: 1969. Título original: Tintin et le temple du soleil. Direção: Eddie Lateste. Roteiro: Hergé (graphic novels "Les sept boules de cristal" and "Le temple du soleil"), Eddie Lateste (adaptação).
“Sinfonia da Necrópole”
Quarta-feira, 6 de março, às 22h45
Deodato (Eduardo Gomes) é um coveiro em começo de carreira que ajuda uma nova funcionária do cemitério, Jaqueline (Luciana Paes), a fazer o recadastramento dos túmulos abandonados. À medida que o trabalho avança, estranhos acontecimentos fazem Deodato questionar sua ligação com os mortos.
Além de “Sinfonia da Metrópole”, Juliana Rojas dirigiu Eduardo Gomes e Hugo Villavicenzio em “Trabalhar Cansa” (2011). Venceu os prêmios de Melhor Filme e Elenco no Festival de Cinema de Vitória 2015.
85 min. Ano: 2016. Gênero: drama. Direção e roteiro: Juliana Rojas. Elenco: Eduardo Gomes, Luciana Paes, Hugo Villavicenzio, Paulo Jordão.
“Cego Aderaldo – O Cantador e o Mito”
Quinta-feira, 7 de março, às 22h45
Nascido Aderaldo Ferreira de Araújo, em junho de 1878, o poeta repentista Cego Aderaldo foi não apenas o maior nome da poesia cantada e improvisada no Brasil, mas um mito. Sua obra influenciou a música popular e as artes brasileiras nas décadas de 50 e 60.
O documentário “Cego Aderaldo – O Cantador e o Mito” conta a história de um artista extraordinário. Revela suas lutas, vitórias e as dimensões do homem que, superando todas as adversidades, atingiu reconhecimento ainda em vida.
Cego Aderaldo descobriu as rimas em Quixadá, no sertão do Ceará, pouco depois de perder a visão em um acidente. Quando a mãe faleceu, Aderaldo decidiu viajar pelo sertão nordestino e disseminar sua poesia. Em 1914, disputou um duelo de rimas com Zé Pretinho, conhecido repentista do Piauí. A famosa vitória lhe renderia prestígio pelo resto da vida.
Apesar de nunca ter se casado, Cego Aderaldo adotou e criou 26 crianças. A todos deu estudo e profissão. Inovador e criativo, foi exibidor de cinema na década de 30 e levou a cantoria para as grandes capitais, onde era saudado como personagem do nível de Padre Cícero e Lampião.
80min. Ano: 2011. País: Brasil. Gênero: Documentário. Roteiro e direção: Rosemberg Cariry.
“Estradeiros”
Sexta-feira, 8 de março, às 22h45
O documentário “Estradeiros” registra os passos de uma “tribo” nômade que percorre grande parte do Brasil e também da América Latina.
Constituída por indivíduos de diversas origens, os integrantes do grupo vestem-se roupas precárias, quase sempre sujas, cabelos desgrenhados e andam quase sempre a pé. Os membros da tribo vendem suas artes em práticos mostruários de tecido que carregam por todos os lugares por onde passam.
O documentário interpreta a geografia, a organização política e social e a mitologia de uma tribo que não se reconhece como tal.
79 min. Classificação Indicativa: 14 anos. Ano de estreia: 2011. Gênero: documentário. Direção: Renata Pinheiro e Sergio Oliveira.
“No Paraíso das Solteironas”
Sábado, 9 de março, ás 16h
Um homem acostumado à vida do interior não poderia imaginar que, ao tentar a sorte na cidade grande, seria objeto do desejo de uma turma de solteironas. O personagem de Mazzaropi ainda se envolve em confusões com a dona do hotel e é colocado às voltas com uma quadrilha e um grupo de ciganos.
95 min. Ano: 1969. Gênero: comédia. Direção: Pio Zamuner, com Amácio Mazzaropi, Geny Prado, Átila Iório, Carlos Garcia, Elizabeth Hartman. Classificação Indicativa: livre.
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