Filmes TV Brasil: 23 de fevereiro a 3 de março

“Zé do Periquito”
Sábado, 23 de fevereiro, às 16h

Em “Zé do Periquito”, Mazzaropi interpreta Genó, um tímido e pobre jardineiro que se encanta por uma das alunas do colégio onde trabalha. A jovem Carmem é filha de um empresário bem-sucedido, mas que passa por dificuldades financeiras.

Para conquistar a moça, Genó deixa o emprego de jardineiro e vai para outra cidade, onde trabalha com seu realejo. O realejo fica famoso e Genó consegue uma pequena fortuna em pouco tempo.

As filmagens foram realizadas nos Estúdios da Vera Cruz, com locações em Santos. O longa conta com números musicais de Mazzaropi, Agnaldo Rayol, Hebe Camargo, Cely Campello, Tony Campello, George Freedman, Paulo Molin e Carlão.

100 min. Ano: 1960. Gênero: Comédia. Direção e roteiro: Amácio Mazzaropi, Ismar Porto. Classificação indicativa: 12 anos.
  
“A Vida é Bela”
Segunda-feira, 25 de fevereiro, às 22h45

Na Itália, durante a Segunda Guerra Mundial, o judeu Guido é capturado e mandado para um campo de concentração em Berlim, juntamente com seu filho, o pequeno Giosué.

Usando sua inteligência, espirituosidade e bom humor, ele faz com que o filho acredite que ambos estão participando de um jogo do qual devem sair campeões, sem que o menino perceba os horrores do regime nazista.

Vencedor de três prêmios Oscar nas categorias Melhor Filme Estrangeiro, Melhor Ator e Melhor Trilha Sonora, o longa "A Vida é Bela" foi protagonizado e dirigido pelo ator italiano Roberto Benigni em uma atuação primorosa que lhe rendeu o prêmio.

Entre os principais reconhecimentos, o drama conquistou ainda o Grande Prêmio do Júri no Festival de Cannes, o CÉSAR de Melhor Filme Estrangeiro e o Goya de Melhor Filme Europeu.

116 min. País: Itália. Ano de estreia: 1997. Gênero: comédia dramática. Direção: Roberto Benigni. Elenco: Roberto Benigni, Nicoletta Braschi, Giorgio Cantarini, Giustino Durano, Sergio Bini Bustric, Marisa Paredes, Horst Buchholz, Amerigo Fontani, Pietro De Silva. Classificação Indicativa: Livre

“Frida”
Terça-feira, 26 de fevereiro, às 22h45

Frida Kahlo (Salma Hayek) foi um dos principais nomes da história artística do México. Conceituada e aclamada como pintora, ela transformou a própria dor em arte. Ela se negou a viver de acordo os padrões de sua época, o que a tornou uma importante referência para as mulheres no século XX.
A artista teve um turbulento casamento com Diego Rivera (Alfred Molina), seu companheiro também nas artes, e ainda um controverso caso com o político Leon Trostky (Geoffrey Rush), além de relacionamento com várias outras mulheres.

Com grande elenco, que inclui Salma Hayek, Alfred Molina, Geoffrey Rush, Antonio Bandeiras, Ashely Judd e Edward Norton, o filme acompanha a trajetória de Frida Kahlo da adolescência até sua morte em 1954.

Inspirado na biografia “Frida”, escrita por Hayden Herrera, o filme dirigido por Julie Taymor conquistou o Oscar nas categorias Melhor Maquiagem e Melhor Trilha Sonora Original. Já no Globo de Ouro, venceu como Melhor Trilha Sonora para Cinema, enquanto no BAFTA recebeu o prêmio de Melhor Maquiagem.

123 min. Ano: 2002. Gênero: drama biográfico. Direção: Julie Taymor. Elenco: Salma Hayek, Alfred Molina, Geoffrey Rush, Antonio Bandeiras, Ashely Judd, Edward Norton. Classificação Indicativa: 14 anos.

“Como Água para Chocolate”
Quarta-feira, 27 de fevereiro, às 22h45

Tita (Lumi Cavazos) nasceu na cozinha da casa da família quando sua mãe cortava cebolas. Logo em seguida, seu pai morreu de um ataque cardíaco ao ter sua paternidade questionada. Por essa razão, Tita tornou-se vítima de uma tradição local, segundo a qual a filha mais nova não poderia se casar, a fim de cuidar da mãe.

Ao crescer, Tita se apaixona por Pedro Muzquiz (Marco Leonardi), que corresponde e quer se casar com ela. A mãe da moça, porém, proíbe o casamento, e sugere que ele se case com Rosaura (Yareli Arizmendi), a irmã dois anos mais velha de Tita. O rapaz aceita, pois esta é a única maneira de se manter perto da amada Tita.

Baseado no romance homônimo escrito por Laura Esquivel, o drama mexicano "Como Água para Chocolate" foi indicado ao Globo de Ouro e ao BAFTA de Melhor Filme Estrangeiro. A produção também concorreu ao Goya de Melhor Filme Estrangeiro de Língua Espanhola.

Dirigido por Alfonso Arau, o longa conquistou prêmios no Festival de Gramado nas categorias de Melhor Atriz (Lumi Cavazos) e Melhor Atriz Coadjuvante (Claudette Maillé). Também foi escolhido o Melhor Filme pelo Júri Popular. Ainda foi indicado ao Kikito na categoria de Melhor Filme Latino.

105 min. País: México. Ano de estreia: 1992. Gênero: drama. Direção: Alfonso Arau. Elenco: Marco Leonardi, Lumi Cavazos, Regina Torné, Mario Iván Martínez, Ada Carrasco, Yareli Arizmendi, Claudette Maillé. Classificação Indicativa: 18 anos.

“O Fabuloso Destino de Amélie Poulain”
Quinta-feira, 28 de fevereiro, às 22h45

Após deixar a vida de subúrbio que levava com a família, a inocente Amélie (Audrey Tautou) muda-se para o bairro parisiense de Montmartre, onde começa a trabalhar como garçonete. Certo dia, encontra uma caixa escondida no banheiro de sua casa e, pensando pertencer ao antigo morador, decide procurá-lo e é assim que encontra Dominique (Maurice Bénichou).

Ao ver que ele chora de alegria ao reaver seu objeto, a moça fica impressionada e adquire uma nova visão do mundo. Então, a partir de pequenos gestos, ela passa a ajudar as pessoas que a rodeiam, vendo nisto um novo sentido para sua existência. Contudo, ainda sente falta de um grande amor.

Clássico do cinema, "O Fabuloso Destino de Amélie Poulain" conquistou dois prêmios BAFTA nas categorias Melhor Roteiro Original e Melhor Desenho de Produção. 



O filme teve treze indicações ao CÉSAR, cinco indicações ao Oscar e uma indicação ao Globo de Ouro. A obra foi reconhecida com o Prêmio de Público no Festival de Toronto e o Prêmio da Audiência no Festival de Edimburgo.

122 min. Países: França e Alemanha. Ano: 2001. Gênero: comédia romântica. Direção Jean-Pierre Jeunet. Elenco: Audrey Tautou, Robert Gendreu, Clotilde Mollet, Mathieu Kassovitz, Rufus, Lorella Cravotta, Serge Merlin, Jamel Debbouze, Isabelle Nanty, Maurice Bénichou. Classificação Indicativa: 18 anos.

“Histórias que só existem quando lembradas”
Sexta-feira, 1º de março, às 22h45

Como em todos os dias, Madalena (Sonia Guedes) faz pão para o armazém do Antônio (Luiz Serra). Depois, segue sua rotina: atravessa o trilho onde o trem já não passa há anos, limpa o portão do cemitério trancado, ouve o sermão do padre Josias (Ricardo Merkin) e almoça com os outros velhos habitantes da cidade.

Vivendo da memória do marido morto, Madalena é acordada por Rita (Lisa Fávero), jovem fotógrafa que chega à cidade fantasma de Jotuomba, onde o tempo parece ter parado. A região fica no Vale do Paraíba (RJ), onde, nos anos 1930, as até então ricas fazendas de café foram à falência, derrubando a economia local.

Primeiro longa de ficção dirigido pela cineasta Julia Murat, filha da renomada de diretora Lucia Murat, o drama "Histórias que só existem quando lembradas" participou de mais de 80 festivais de cinema e conquistou mais de 30 prêmios nacionais e internacionais.

Com roteiro de Julia Murat, Maria Clara Escobar e Felipe Sholl, a coprodução de Brasil, Argentina e França foi inspirada no realismo fantástico latino-americano, em especial na obra de Gabriel García Márquez e Juan Rulfo.

97 min. País: Brasil, Argentina e França. Ano: 2011. Gênero: drama. Direção: Julia Murat. Elenco: Sonia Guedes, Lisa Fávero, Luiz Serra, Ricardo Merkin, Antônio dos Santos, Nelson Justiniano, Maria Aparecida Campos, Manoelina dos Santos, Evanilde Souza, Julião Rosa, Elias dos Santos, Pedro Igreja. Classificação indicativa: 10 anos.

“Chofer de Praça”
Sábado, 2 de março, às 15h


Em “Chofer de Praça”, o ator e humorista Amácio Mazzaropi interpreta o humilde Zacarias, que se muda com a mulher para São Paulo a fim de arrumar emprego e ajudar o filho Raul a pagar a faculdade de Medicina.

Na comédia, o personagem começa a dirigir um modelo de carro antigo, muito barulhento e fumacento, que rapidamente vira motivo de piadas.

Primeira produção de Amácio Mazzaropi para o cinema, “Chofer de Praça” foi o primeiro filme do comediante ao lado da atriz Geny Prado, que viria a ser seu par constante. Os números musicais são com Lana Bittencourt e Agnaldo Rayol.

97 min. Ano: 1958. Direção: Milton Amaral, com Amácio Mazzaropi, Geny Prado, Ana Maria Nabuco, Lana Bittencourt e Agnaldo Rayol. Classificação: 10 anos.
  
“Jeca contra o Capeta” 

Sábado, 2 de março, às 16h40


Numa pequena cidade do interior, a notícia da aprovação do divórcio alegra a viúva Dionísia, cuja ideia fixa é conquistar o caipira Poluído (Mazzaropi). Este, porém, é bem-casado e feliz. De repente, um dos empregados de Dionísia aparece morto, e o crime é atribuído a Poluído. 


O caipira se vê obrigado a enfrentar uma rica fazendeira, obcecada por ter seu amor. 



Uma paródia tupiniquim de “O Exorcista” (1974), “Jeca contra o capeta” foi recorde de público do cinema nacional da época. 



95 min. Ano: 1975. Gênero: Comédia. País: Brasil. Direção: Amácio Mazzaropi e Pio Zamuner. Roteiro: Amácio Mazzaropi, Gentil Rodrigues, Pio Zamuner. Classificação Indicativa: 12 anos. 



“O Jeca e a Freira”
Domingo, 3 de março, às 15h

Neste longa dirigido e protagonizado pelo humorista Mazzaropi, um senhor de terras responsabiliza-se pela educação da filha de um de seus colonos, em uma fazenda no Brasil do séc. XIX. Ele se afeiçoa à menina como se fosse sua própria filha.

Anos mais tarde, quando a jovem regressa do colégio em companhia de uma freira, o fazendeiro faz de tudo para que ela não reconheça seus verdadeiros pais.

102 min. Ano: 1968. Gênero: comédia. Direção: Amácio Mazzaropi, com Amácio Mazzaropi, Geny Prado, Mauricio do Valle, Elizabeth Hartman, Carlos Garcia, Ewerton de Castro. Classificação indicativa: 12 anos.

“Um Caipira em Bariloche”
Domingo, 3 de março, às 16h45

Fazendeiro ingênuo, Polidoro cai na conversa do genro e vende suas terras para um vigarista que engana a todos, inclusive sua própria esposa, uma argentina honesta e desiludida com o amor.

Por pura armação, os dois acabam indo parar em Bariloche e lá na neve, em meio a confusões e gargalhadas, o caipira começa a juntar os fatos e retorna para desmascarar os vilões.

A comédia promete muitas risadas e momentos de diversão, intriga e suspense para a plateia. O longa “Um caipira em Bariloche” foi uma das maiores bilheterias de toda a carreira do saudoso humorista Amácio Mazzaropi.

100 min. Ano: 1973. Gênero: comédia. Direção: Pio Zamuner e Amácio Mazzaropi, com Amácio Mazzaropi, Geny Prado, Beatriz Bonnet, Ivan Mesquista, Carlos Valone. Classificação Indicativa: 14 anos.


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