Atualmente, a Disney e o Cade estão negociando sobre a venda e o resultado mais provável é que eles consigam entrar em um consenso ao final das negociações.
ENTENDA A SITUAÇÃO
Em dezembro de 2018 a Disney anunciou, oficialmente, a compra da Fox. A venda da empresa foi avaliada em cerca de mais de 50 bilhões de dólares estadunidenses.
O problema é que, quando se trata do Brasil, caso a Disney obtenha a Fox dois dos maiores canais esportivos de TV por assinatura no país pertencerão à mesma empresa, tanto a ESPN quanto a Fox Sports. Assim, somente a SporTV, que pertence a Globosat, não seria de domínio da Disney.
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica tem um prazo até o final de março deste ano para finalizar sua análise da venda da Fox para a Disney.
Algumas pessoas acreditavam que o processo teria entrado na pauta de julgamento desta quarta-feira, dia 30 de janeiro, porém as negociações entre o Cade e a Disney não foram finalizadas a tempo, motivo que o negocio só poderá ser julgado no mês de fevereiro.
Dependendo de como proceda as negociações e o julgamento, o Cade poderá exigir que a Disney venda seus canais esportivos por completo ou somente em parte.
SOBRE O ENTENDIMENTO DO CADE
Desde o anuncio da venda da Fox para a Disney, em dezembro, a superintendência do Conselho fez uma recomendação ao tribunal do órgão que impusesse restrições à mesma, devido a seu entendimento de que a obtenção da Fox pela Disney irá ter como consequência um grande aumento na concentração de canais esportivos no mercado brasileiro.
Por esse motivo, o Cade acredita que a venda não pode ser aprovada da forma com que a Disney apresentou ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica. Isso porque esta concentração dos canais esportivos por uma única empresa poderá não só reduzir a diversidade e qualidade do conteúdo disponibilizado, mas também aumentar os custos para o consumidor final.
Apesar das preocupações do Cade quanto aos canais esportivos, os técnicos avaliaram que não existe um significativo aumento na concentração de outros mercados, em que acreditam haver concorrentes que podem rivaliza-los, como no caso da distribuição de filmes. Assim, para eles, reprovar a venda seria uma decisão desproporcional.
Em dezembro de 2018 a Disney anunciou, oficialmente, a compra da Fox. A venda da empresa foi avaliada em cerca de mais de 50 bilhões de dólares estadunidenses.
O problema é que, quando se trata do Brasil, caso a Disney obtenha a Fox dois dos maiores canais esportivos de TV por assinatura no país pertencerão à mesma empresa, tanto a ESPN quanto a Fox Sports. Assim, somente a SporTV, que pertence a Globosat, não seria de domínio da Disney.
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica tem um prazo até o final de março deste ano para finalizar sua análise da venda da Fox para a Disney.
Algumas pessoas acreditavam que o processo teria entrado na pauta de julgamento desta quarta-feira, dia 30 de janeiro, porém as negociações entre o Cade e a Disney não foram finalizadas a tempo, motivo que o negocio só poderá ser julgado no mês de fevereiro.
Dependendo de como proceda as negociações e o julgamento, o Cade poderá exigir que a Disney venda seus canais esportivos por completo ou somente em parte.
SOBRE O ENTENDIMENTO DO CADE
Desde o anuncio da venda da Fox para a Disney, em dezembro, a superintendência do Conselho fez uma recomendação ao tribunal do órgão que impusesse restrições à mesma, devido a seu entendimento de que a obtenção da Fox pela Disney irá ter como consequência um grande aumento na concentração de canais esportivos no mercado brasileiro.
Por esse motivo, o Cade acredita que a venda não pode ser aprovada da forma com que a Disney apresentou ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica. Isso porque esta concentração dos canais esportivos por uma única empresa poderá não só reduzir a diversidade e qualidade do conteúdo disponibilizado, mas também aumentar os custos para o consumidor final.
Apesar das preocupações do Cade quanto aos canais esportivos, os técnicos avaliaram que não existe um significativo aumento na concentração de outros mercados, em que acreditam haver concorrentes que podem rivaliza-los, como no caso da distribuição de filmes. Assim, para eles, reprovar a venda seria uma decisão desproporcional.
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