(Reprodução) |
A Globo vai transmitir a Taça Libertadores da América em 2019. A concorrência pelos direitos dos jogos da competição para o Brasil foi iniciada em fevereiro e finalizada em maio do ano passado: a Globo venceu para a TV Aberta, FOX Sports e SporTV para pacotes da TV Fechada, e o Facebook com jogos de quinta-feira.
O processo foi tocado pela FC Diez Media, empresa criada pela Perform e pela IMG para negociar os direitos da competição que tinham adquirido da Conmebol.
A questão é que, depois disso, iniciou-se uma longa negociação sobre detalhes dos contratos. Até porque foram estabelecidas mudanças nas condições de transmissão: a Conmebol assumiu poder sobre a tabela, horários e a produção das imagens.
De acordo com informações publicadas por Rodrigo Mattos, no UOL Esporte, foi mantido o horário de 21h30 para jogos nas quartas-feiras, isto é, 15 minutos antes do atual, como previsto na concorrência.
Em paralelo, nesta semana, clubes brasileiros se reuniram com a CBF e fecharam que farão uma reivindicação à Conmebol de que parte do dinheiro da emissora seja distribuído por critério de mercado. O modelo é inspirado na Liga dos Campeões que separa 40% do total do dinheiro da TV para ser dividido de acordo com o que cada país gera de renda em direitos de transmissão.
O sistema funciona assim: determina-se a renda obtida com televisão de um país e esse percentual é dividido entre os clubes daquela nação. Times ingleses, por exemplo, levam mais do que os outros na Liga dos Campeões. Dentro da CBF, há o entendimento de que será difícil obter todo esse ganho para os clubes brasileiros, mas poderia se negociar pelo menos uma fatia para ser aprovada no Conselho da Conmebol.
Em paralelo, nesta semana, clubes brasileiros se reuniram com a CBF e fecharam que farão uma reivindicação à Conmebol de que parte do dinheiro da emissora seja distribuído por critério de mercado. O modelo é inspirado na Liga dos Campeões que separa 40% do total do dinheiro da TV para ser dividido de acordo com o que cada país gera de renda em direitos de transmissão.
O sistema funciona assim: determina-se a renda obtida com televisão de um país e esse percentual é dividido entre os clubes daquela nação. Times ingleses, por exemplo, levam mais do que os outros na Liga dos Campeões. Dentro da CBF, há o entendimento de que será difícil obter todo esse ganho para os clubes brasileiros, mas poderia se negociar pelo menos uma fatia para ser aprovada no Conselho da Conmebol.
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