Câmeras registram trabalhos em espaço que leva a ideia do coworking ao mercado da restauração automotiva |
Nate Boyer tinha o sonho de ser a mudança no mercado de restauração de carros: o plano foi criar uma oficina de uso comunitário, onde qualquer um pode alugar um espaço equipado e dar prosseguimento a uma restauração ou customização com a melhor infraestrutura em maquinário e ferramentas.
Assim nasceu a The Doghouse, cenário da nova série do Discovery Turbo: HOUSE OF CARS: MÃOS NA RODA (Gear Dogs). Com estreia na quarta-feira, 19 de dezembro, às 21h20, a produção acompanha os trabalhos que passam pela oficina, onde os projetos individuais que começaram na garagem de casa podem finalmente ser concluídos.
A The Doghouse pega carona na onda dos espaços de coworking e transfere a ideia de uso compartilhado para a funilaria e mecânica. No Kansas, o hábito da restauração automotiva é difundido, mas muitos projetos ficam parados por anos a fio em garagens residenciais, por falta de tempo e de acesso a materiais e ferramentas.
A partir da demanda de “empréstimos” para amigos e conhecidos, Nate percebeu uma promissora oportunidade de negócios: alugar as instalações de mecânica, funilaria e pintura para profissionais de pequenas oficinas e amadores que praticam a restauração como hobbie. O aluguel é pago com porcentagem na venda dos carros recuperados.
Na The Doghouse, esses profissionais e aficionados trabalham lado a lado. A oficina de Nate, chamada Kultured Custom, tem espaço fixo nas instalações. Com ele trabalham Lance e James, mecânicos que praticam o mesmo padrão rigoroso em todas as encomendas. Com a mão de obra especializada e a infraestrutura dos sonhos, a Kultured Custom assume projetos audaciosos.
Cada episódio de uma hora de duração segue o movimento na The Doghouse e os pormenores dos projetos da Kultured Custom. Na estreia da série, Nate dá uma mão para Pat, um dos clientes que está às voltas com uma carroceria enferrujada.
Depois, ele visita Shon, dono de uma empresa de caminhões basculantes que tem um Belvedere de 1967. O carro precisa de muito trabalho para que se torne uma venda garantida. A expectativa de investimento passa dos 30 mil dólares e o valor esperado para venda é de 50 mil. Nate sugere a Shon que eles dividam o lucro em dois, 50% para cada, e promete como contrapartida a oficina e a ajuda dos profissionais da Kultured Custom.
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