Na reta final do ano, o Curta! anuncia bons resultados. Em primeiro lugar, os números são relacionados à ampliação da base de assinantes à la carte do canal. Na VivoTV, onde é comercializado por R$3,90 adicionais por assinante, ele vem registrando crescimento dos pagantes: 12% em agosto, 23% em setembro, 36% em outubro e novos 35% em novembro. Já em relação às outras operadoras, NET e ClaroTV firmaram este ano a continuidade do Curta! em seus pacotes básicos por mais alguns anos, enquanto o contrato do canal com a OiTV dura pelo menos até 2020, assegurando à programadora uma boa estabilidade operacional.
Nas redes sociais, o Curta! também celebra números de crescimento. Ele acaba de bater a marca de 500 mil seguidores no Facebook, ultrapassando assim a maioria de seus concorrentes da TV paga, como TV Brasil, Arte 1 e CinebrasilTV.
Por fim, o Curta! anuncia que selecionou ao longo do ano e pré-licenciou 56 projetos de produtoras independentes de todo o país para concorrerem nas portas A e B do Edital Fluxo Contínuo de Produção para TV 2018 da Ancine. O desejo do canal é que os 16 projetos licenciados para a Porta B e boa parte dos projetos selecionados para a "Porta A" logrem vitória e preencham o limite de R$20 milhões em orçamentos por grupo econômico de canais da TV paga, conforme as regras do edital, assegurando boas estreias a partir de 2020.
Entre os 16 projetos contratados para a porta B do Edital, sendo 40% de produtoras de fora do eixo Rio e São Paulo, destacam-se "Cazuza, o tempo não para – 30 anos", a ser dirigido por Nilo Romero e Jordana Berg; "1968", por Eduardo Escorel; "Nós as mulheres" por Elena Solberg, "A ética do silêncio", de Joelzito Araujo; entre outros. Já na porta A do Edital, na qual as produtoras cadastram suas propostas, a equipe de curadoria do Curta! destaca "Admirável Brasil Novo", com Sergio Besserman, "Erasmo Carlos", de Sandra Werneck, "Di Cavalcanti", de Angela Zoé, e "Manifesto Antropofágico" e "Da Fome ao Sonho", ambos de Eryck Rocha.
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