Quadrilha é presa no RJ após furtar R$ 5,4 milhões em equipamentos da Claro


Grupo furtava armários de equipamentos de internet, telefonia e TV para revendê-los no Mercado Livre

A Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu oito pessoas nesta segunda-feira (5) durante a Operação Router. Elas faziam parte de uma quadrilha especializada em furtar armários de equipamentos de internet, telefonia e TV para revendê-los no Mercado Livre. A Claro teria sido a maior vítima, sofrendo prejuízo de R$ 5,4 milhões.

A quadrilha era composta por funcionários e ex-funcionários de operadoras. Eles agiam de forma organizada dividindo as tarefas: o braço operacional furtava equipamentos em diversas regiões do estado do RJ; enquanto o braço administrativo cuidava da revenda dos produtos na internet.

Estima-se que o grupo levou cerca de 90 armários até o mês de setembro; eles custam R$ 60 mil cada. Então, a quadrilha anunciava os produtos no Mercado Livre, por preços que variavam de R$ 6 mil a 25 mil. A polícia não diz quem adquiriu os itens furtados, nem a finalidade de comprá-los.

A 50ª DP, de Itaguaí (RJ), tem 13 mandados de prisão expedidos pela Justiça, incluindo dois por crime de latrocínio (roubo seguido de morte). Oito pessoas foram presas: Augusto Fábio de Correa; Douglas de Azevedo de Souza; Felipe Gaspar da Silva; Marcos Martins da Rocha; Thiago Ferreira Martins; Vinicius Martins Ribeiro; Wagner Ferreira Martins; e Arcilino Pereira da Silva Neto.



Eles são acusados de rompimento de obstáculo, abuso de confiança e concurso de agentes (quando várias pessoas se unem para realizar uma infração penal).

Segundo a polícia, Felipe Gaspar coordenava o braço operacional que furtava os armários de equipamentos, na qual atuavam Thiago, Wagner, Paulo Roberto, Vinicius Martins, Douglas Martins e Alessandro. Os demais faziam a revenda; o braço administrativo era coordenado por Augusto Fábio e Arcelino.

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