Os tweets escritos por Trump foram publicados na tarde desta segunda (26) em sua conta oficial. O presidente atacou a CNN ao dizer que ela "não vai bem de audiência nos Estados Unidos" e ponderou que, fora do país, "a emissora tem uma concorrência escassa". Logo depois, ele apresentou sua solução para o que acredita ser uma abordagem errônea do canal sobre o dia a dia da política americana.
Instantaneamente, os internautas norte-americanos o lembraram de outro país que divulga suas notícias por meio de uma TV estatal: a Coreia do Norte. Houve até a recuperação de uma montagem que exibe o rosto de Trump no lugar do ditador norte-coreano Kim Jong-un em um telejornal do país.
Trump tem uma longa rixa contra a CNN. Ele não se cansa de atribuir ao canal o rótulo de "fake news", por supostamente propagar notícias falsas contra sua gestão. Por birra, logo no primeiro ano de mandato, o político chegou a barrar um jornalista de um evento na Casa Branca, a sede do governo.
Durante as eleições de 2016, ele chamava a CNN de Clinton News Network, uma alusão à sua rival, a ex-senadora e ex-primeira-dama Hillary Clinton. Na verdade, CNN é um acrônimo de Cable News Network.
O desentendimento mais recente se deu neste mês. Trump tomou a credencial do jornalista Jim Acosta, correspondente da CNN na Casa Branca, depois de acusá-lo de ser violento contra uma estagiária. O canal processou o presidente e Acosta retomou sua credencial até que a situação se resolva por completo na Justiça.
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