Filmes TV Brasil: 3 a 11 de novembro


“Jecão, um fofoqueiro no céu” 
Sábado, 3 de novembro, às 16h 
(Reprisa na madrugada de sábado para domingo, à 1h) 

Jecão Espinheiro não tem muita sorte quando se trata de dinheiro. Mas ele e o filho, Martinho, ganham na Loteria “Espiritiva” e vão a São Paulo receber o prêmio. Quando voltam para a cidadezinha onde moram, são recebidos pela população com fanfarra, faixa de boas-vindas e muita festa, mas também por olhos cobiçosos. 
A fortuna desperta o interesse de um fazendeiro da região, Chico Fazenda, que, com seus capangas, assalta Jecão e o mata. Graças a suas boas ações, Jecão vai parar no Céu, caracterizado ao estilo popular do caipira. 
Para desespero dos santos, toda vez que volta ao céu, Jecão promove bailinhos para animar os anjos e é punido pelo pecado da indisciplina. Diante das estripulias de Jecão no céu, realiza-se uma reunião de cúpula entre os santos para decidir sua sorte. 
O filme traz sequências impagáveis das sessões espíritas. Em uma delas, Jecão volta à Terra para realizar seu próprio enterro, provocando confusão, medo e correria em praça pública.

“Jeca contra o Capeta” 
Sábado, 3 de novembro, às 23h30

Numa pequena cidade do interior, a notícia da aprovação do divórcio alegra a viúva Dionísia, cuja ideia fixa é conquistar o caipira Poluído (Mazzaropi). Este, porém, é bem-casado e feliz. De repente, um dos empregados de Dionísia aparece morto, e o crime é atribuído a Poluído. 
O caipira se vê obrigado a enfrentar uma rica fazendeira, obcecada por ter seu amor. 
Uma paródia tupiniquim de “O Exorcista” (1974), “Jeca contra o capeta” foi recorde de público do cinema nacional da época. 
 Ano: 1975. Gênero: Comédia. País: Brasil. Direção: Amácio Mazzaropi e Pio Zamuner. Roteiro: Amácio Mazzaropi, Gentil Rodrigues, Pio Zamuner. Classificação Indicativa: Livre.

“Estradeiros” 
Sábado, 3 de novembro, às 3h

O documentário “Estradeiros” registra os passos de uma “tribo” nômade que percorre grande parte do Brasil e também da América Latina. 
Constituída por indivíduos de diversas origens, os integrantes do grupo vestem-se roupas precárias, quase sempre sujas, cabelos desgrenhados e andam quase sempre a pé. Os membros da tribo vendem suas artes em práticos mostruários de tecido que carregam por todos os lugares por onde passam. 
O documentário interpreta a geografia, a organização política e social e a mitologia de uma tribo que não se reconhece como tal. 
Classificação Indicativa: 14 anos. Ano de estreia: 2011. Gênero: documentário. Direção: Renata Pinheiro e Sergio Oliveira. 

“Vassa”
Segunda-feira, 5 de novembro, às 23h45
Em 1913, na casa da família Zheleznov, as crianças são ensinadas desde cedo a dizer “isso é meu: meu navio, minha casa, minha fábrica.” Os membros dessa família se beneficiam com o dinheiro gerado pelo trabalho de outros. E o gastam com jogatina e futilidades. Eles passam o tempo praticando adultérios inconsequentes e espionando uns aos outros. Ao mesmo tempo em que rezam, envolvem-se com esquemas escusos em nome de Deus.
A poderosa e astuta matriarca Vassa Zheleznova faria qualquer coisa para proteger a reputação da família. Até mesmo induzir o próprio marido ao suicídio...
País: União Soviética. Idioma: Russo. Ano: 1983. Gênero: drama. Direção e roteiro: Gleb Panfilov, Inna Churikova, Vadim Mikhaylov, Nikolai Skorobogatov. História original: Maxim Gorky. Classificação: 18 anos.

“Mãe Só Há Uma”
Terça-feira, 6 de novembro, às 23h45
(Reprise na madrugada de sábado para domingo, às 3h)


Pierre descobre que sua família não é biológica quando a polícia prende sua mãe. Confuso, Pierre vai atrás de seus pais verdadeiros, que o chamam de Felipe, e a nova realidade faz com que o rapaz encontre finalmente sua real identidade.
Inédito. 82 min. Ano: 2015. País: Brasil. Direção: Anna Muylaert. Roteirista: Anna Muylaert, Marcelo Caetano. Elenco: Naomi Nero, Dani Nefussi, Matheus Nachtergaele. Classificação Indicativa: 16 anos.

“Meu Japão Brasileiro”
Quarta-feira, 7 de novembro, às 23h45
(Reprise no sábado, 10, às 23h30)
Em uma comunidade rural nipo-brasileira, o agricultor Fofuca (Mazzaropi) enfrenta a exploração descarada do Sr. Leão, um atravessador que faz o intermédio entre os produtores e o comércio na cidade.
Após muito penar nas mãos de Leão, Fofuca forma com os camponeses uma cooperativa agrícola. Mas Leão e seus filhos não veem com bons olhos essa iniciativa e vão fazer de tudo para impedir que Fofuca e seus amigos tenham êxito nesse “Japão brasileiro.”
 Classificação Indicativa: Livre. Ano: 1965. Gênero: comédia. Direção: Glauko Mirko Laurelli, com Amácio Mazzaropi, Geny Prado, Célia Watanabe, Zilda Cardoso, Carlos Garcia, Reynaldo Martini, Adriano Stuart Elk Alves, Francisco Gomes, Judith Barbosa, Bob Junior, Ivone Hirata, Luiz Tokio, Luzia Yoshigumi.

“Isabel: a criola”
Quinta-feira, 8 de novembro, às 23h45
À época da conquista, a América tinha culturas musicais tão desenvolvidas quanto as da Europa. Mas essas expressões foram ignoradas até a chegada da musicóloga argentina Isabel Aretz, que em 1941 fez uma viagem pela Argentina e pelo Chile com o intuito de resgatar a música pré-hispânica e desenvolver o primeiro “mapa sonoro” da América.
Dirigido por Marcel Czombos, o documentário “Isabel: a criola” é vencedor, pela Argentina, da Doctv Latin America VI, que tenta credenciar a América como um continente musicalmente autônomo, retratando dois discípulos de Isabel: o etnomusicólogo argentino Mário Silva e o pesquisador chileno Claudio Mercado.
 Ano: 2018. País: Argentina. Título original: “Isabel: la criolla”. Direção e roteiro: Marcel Czombos. Realização: CACI Conferencia de Autoridades Cinematográficas de Iberoamérica / Canal Encuentro / INCAA TV. Classificação Indicativa: 12 anos

“O Jeca e a Freira”
Sábado, dia 10, às 16h
(Reprise na madrugada de sábado para domingo, à 1h)
Neste longa dirigido e protagonizado pelo humorista Mazzaropi, um senhor de terras responsabiliza-se pela educação da filha de um de seus colonos, em uma fazenda no Brasil do séc. XIX. Ele se afeiçoa à menina como se fosse sua própria filha.
 Anos mais tarde, quando a jovem regressa do colégio em companhia de uma freira, o fazendeiro faz de tudo para que ela não reconheça seus verdadeiros pais.
Ano: 1968. Gênero: comédia. Direção: Amácio Mazzaropi, com Amácio Mazzaropi, Geny Prado, Mauricio do Valle, Elizabeth Hartman, Carlos Garcia, Ewerton de Castro. Classificação indicativa: livre.

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