Foi um dos responsáveis pelo I Festival Internacional da Canção, em 1966. Na quinta edição desse festival, em 1970, Erlon protagonizou uma performance escandalosa, com mulheres loiras no palco, e acabou levado a uma delegacia e proibido de trabalhar por 30 dias. Abalado pelo episódio, que entrou para a história da MPB como um flagrante ato de racismo, ele não se apresentou mais ao vivo até 1974, quando morreu, aos 40 anos.
Produzido com exclusividade para o Curta! com financiamento do Fundo Setorial do Audiovisual pela Chá Cinematográfico, o documentário “Erlon Chaves: Maestro do Veneno” narra essa história com imagens de arquivo, depoimentos, encontros musicais e recriações sonoras.
Estreia na Segunda da Música, 19, às 22h35,com reprises 20 de novembro, terça-feira, às 235h; 21 de novembro, quarta-feira, às 10h35; 24 de novembro, sábado, às 22h.
Postar um comentário
Deixe seu comentário