(Wander Roberto/Inovafoto/CBV) |
Em um mercado com cada vez mais possibilidades, em especial através do streaming em redes sociais, a Confederação Brasileira de Vôlei busca se adequar na medida do que o contrato em vigência com as Organizações Globo permite.
De acordo com o UOL Esporte, por Carolina Canossa, na próxima temporada serão três frentes de transmissão das 310 partidas a serem disputadas: SporTV, com 110, Facebook através da NSports com 52 duelos e o novo parceiro em televisão aberta, a TV Gazeta, com mais 30 jogos (somente a partir de dezembro). Sendo assim, o público poderá ver 62% dos confrontos, índice que pode aumentar nas próximas semanas, segundo Renato D'Ávila, superintendente de competições de quadra da CBV.
De acordo com o UOL Esporte, por Carolina Canossa, na próxima temporada serão três frentes de transmissão das 310 partidas a serem disputadas: SporTV, com 110, Facebook através da NSports com 52 duelos e o novo parceiro em televisão aberta, a TV Gazeta, com mais 30 jogos (somente a partir de dezembro). Sendo assim, o público poderá ver 62% dos confrontos, índice que pode aumentar nas próximas semanas, segundo Renato D'Ávila, superintendente de competições de quadra da CBV.
"A Globo.com demonstrou interesse, mas ainda sem especificar quantidade. E os clubes continuam tendo o direito de produzir seus jogos, desde que sejam dentro da plataforma online da CBV e com um controle de qualidade", comentou o dirigente, ressaltando este ponto. "Não dá para fazer uma transmissão pelo celular", observou
De acordo com D'Ávila, a meta é que, nos próximos anos, todas as partidas da Superliga tenham algum tipo de transmissão. Ele próprio, porém, admite que para isso acontecer será preciso renegociar alguns pontos do acordo com a Globo, o que só vai acontecer após a Olimpíada de Tóquio, quando termina o atual contrato de transmissão com a emissora.
De acordo com D'Ávila, a meta é que, nos próximos anos, todas as partidas da Superliga tenham algum tipo de transmissão. Ele próprio, porém, admite que para isso acontecer será preciso renegociar alguns pontos do acordo com a Globo, o que só vai acontecer após a Olimpíada de Tóquio, quando termina o atual contrato de transmissão com a emissora.
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