David Visentin com o casal Emily e Ryan em cena do primeiro episódio |
As famílias que participam de AME-A OU DEIXE-A (Love It Or List It) parecem decididas e procurar uma nova casa, bem longe daquela onde vivem. Mas será que um trato geral nos cômodos tão conhecidos não seria capaz de devolver-lhes o encanto? Com estreia na quinta-feira, 11 de outubro, às 23h20, a série arma um divertido duelo entre a designer de interiores Hilary Farr e o corretor de imóveis David Visentin.
No centro da competição estão as famílias participantes – a cada episódio, uma delas recebe a visita da dupla de especialistas que vai se dedicar a apresentar-lhes uma nova casa. Entretanto, Hilary e David terão suas próprias estratégias e seguirão em direção completamente opostas: ela reforma a casa antiga, solucionando todas – ou quase todas – as queixas da família; ele procura outros imóveis para convencê-los a deixar a casa onde vivem. Vence aquele que, com seu trabalho, ganhar a preferência dos participantes.
Os dois dominam os conhecimentos de suas áreas e querem provar que são capazes de resolver a vida dessas famílias descontentes. Ao final dos episódios, o trabalho deles será avaliado pelos participantes que decidem entre ficar na casa antiga reformada ou vendê-la. Se David ganhar, a reforma de Hilary aumentará a preço de venda da casa antiga; se Hilary ganhar, David volta sem uma proposta para os vendedores das propriedades que selecionou.
Primeiro a produção vai às casas onde os moradores não querem mais ficar: em geral, eles estão incomodados com espaços improvisados, pouco funcionais ou com infraestrutura que precisa de renovação geral. Depois vem a pergunta: por que aquela casa deixou de ser confortável? Com as respostas listadas, os especialistas iniciam uma corrida contra o tempo, cada qual trabalhando em seu projeto.
Hilary recruta uma equipe que a auxilia a redefinir espaços, trocar acabamentos e mudar completamente a decoração. No meio do caminho, surpresas desagradáveis na reforma são obstáculos para a designer. Para David, conciliar as exigências a orçamentos nem sempre compatíveis é o grande desafio.
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