O sorteio dos grupos da Copa do Nordeste aconteceu nesta quinta-feira (4), em Maceió, mas nos bastidores os clubes discutiam dinheiro.
Segundo a Folha de S. Paulo, por Alex Sabino, as equipes maiores, que ficaram com a principal fatia das cotas de direito de transmissão do torneio, reclamavam que o valor recebido. Por sua vez, os clubes que vão receber as menores quantias se queixavam de injustiça na divisão dos recursos.
“O valor é muito baixo. O que recebemos é cerca de 3% do nosso orçamento anual. O torneio precisa encontrar formas de gerar mais receita”, disse o presidente do Vitória, Ricardo David, que, assim como Bahia, Ceará e Santa Cruz, irá embolsar R$ 1,9 milhão para jogar o torneio de 2019. Esse é o grupo que vai receber a maior quantia.
Segundo a Folha de S. Paulo, por Alex Sabino, as equipes maiores, que ficaram com a principal fatia das cotas de direito de transmissão do torneio, reclamavam que o valor recebido. Por sua vez, os clubes que vão receber as menores quantias se queixavam de injustiça na divisão dos recursos.
“O valor é muito baixo. O que recebemos é cerca de 3% do nosso orçamento anual. O torneio precisa encontrar formas de gerar mais receita”, disse o presidente do Vitória, Ricardo David, que, assim como Bahia, Ceará e Santa Cruz, irá embolsar R$ 1,9 milhão para jogar o torneio de 2019. Esse é o grupo que vai receber a maior quantia.
O grupo 4, composto por CSA, Sergipe, Altos e Moto Club, é o que receberá o menor valor. Cada clube ficará com R$ 510 mil.
“Nossa proposta é que o dinheiro fosse distribuído igualmente. Cada um dos 16 times da Copa ficaria com R$ 1,26 milhão. Seria mais justo e ajudaria o desenvolvimento do futebol na região. Foi usado o ranking da CBF de 2017 para definir os grupos e os recursos, o que é injusto. Se a competição é de
2019, o certo seria o ranking de 2018”, avalia o presidente licenciado do CSA, Rafael Tenório.
"O dinheiro da Copa do Nordeste representa o dobro da cota que recebemos do [Campeonato] Pernambucano. Eu não posso ter o mesmo raciocínio dos clubes que estão na Série A. O meu time está na C. São mundos diferentes”, afirma o presidente do Santa Cruz, Constantino Júnior.
Equipes que estão no grupo 3 (Fortaleza, Botafogo/PB, Salgueiro e Confiança) e 4 se queixam que a decisão das cotas foi resultado de negociações de bastidores lideradas por Bahia e Vitória. Os demais teriam sido excluídos ou não tiveram muito tempo para debater.
A Liga do Nordeste afirma que a forma de divisão do valor arrecadado com direitos de TV foi colocada em votação pelos clubes e que prevaleceu vontade da maioria: a divisão em quatro grupos de valores distintos.
“Nossa proposta é que o dinheiro fosse distribuído igualmente. Cada um dos 16 times da Copa ficaria com R$ 1,26 milhão. Seria mais justo e ajudaria o desenvolvimento do futebol na região. Foi usado o ranking da CBF de 2017 para definir os grupos e os recursos, o que é injusto. Se a competição é de
2019, o certo seria o ranking de 2018”, avalia o presidente licenciado do CSA, Rafael Tenório.
"O dinheiro da Copa do Nordeste representa o dobro da cota que recebemos do [Campeonato] Pernambucano. Eu não posso ter o mesmo raciocínio dos clubes que estão na Série A. O meu time está na C. São mundos diferentes”, afirma o presidente do Santa Cruz, Constantino Júnior.
Equipes que estão no grupo 3 (Fortaleza, Botafogo/PB, Salgueiro e Confiança) e 4 se queixam que a decisão das cotas foi resultado de negociações de bastidores lideradas por Bahia e Vitória. Os demais teriam sido excluídos ou não tiveram muito tempo para debater.
A Liga do Nordeste afirma que a forma de divisão do valor arrecadado com direitos de TV foi colocada em votação pelos clubes e que prevaleceu vontade da maioria: a divisão em quatro grupos de valores distintos.
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