“Um Caipira em Bariloche”
Sábado, 4 de agosto, às 16h
(Reprisa na madrugada do mesmo dia, à 1h)
Fazendeiro ingênuo, Polidoro cai na conversa do genro e vende suas terras para um vigarista que engana a todos, inclusive sua própria esposa, uma argentina honesta e desiludida com o amor.
Por pura armação, os dois acabam indo parar em Bariloche e lá na neve, em meio a confusões e gargalhadas, o caipira começa a juntar os fatos e retorna para desmascarar os vilões.
A comédia promete muitas risadas e momentos de diversão, intriga e suspense para a plateia. O longa “Um caipira em Bariloche” foi uma das maiores bilheterias de toda a carreira do saudoso humorista Amácio Mazzaropi.
Classificação Indicativa: Livre
“No Paraíso das Solteironas”
Sábado, 4 de agosto, às 23h30
Um homem acostumado à vida do interior não poderia imaginar que, ao tentar a sorte na cidade grande, seria objeto do desejo de uma turma de solteironas. O personagem de Mazzaropi ainda se envolve em confusões com a dona do hotel e é colocado às voltas com uma quadrilha e um grupo de ciganos.
Classificação Indicativa: livre.
“Sinais de Cinza – A Peleja de Olney Contra o Dragão da Maldade”
Sábado, 4 de agosto, às 3h (madrugada de sábado para domingo)
Documentário conta a história do cineasta Olney São Paulo e dá uma dimensão de seu legado. Olney morreu durante a ditadura militar, vítima de tortura, devido a ousadia de seus trabalhos.
A trajetória do cineasta Olney São Paulo – baiano do interior que, em 1955, começou a fazer cinema no sertão e tendo o próprio sertanejo como protagonista – é revelada na produção de Henrique Dantas (“Filhos de João” e “A Bicicleta do Vovô”), que tem como realizadores a TV Brasil e a Amanca Filmes.
O filme trabalha com projeções das obras de Olney em espaços por onde ele passou ao longo de sua vida, incluindo a sala em que foi torturado até a morte.
“Sinais de Cinza” conta a trajetória e a obre de um cineasta obstinado, que não mediu esforços para conseguir produzir cinema, apesar das imensas dificuldades e perseguições que sofreu ao longo da vida.
Inédito. Gênero: Documentário
“Tintim e o Lago dos Tubarões”
Domingo, 5 de agosto, às 15h
Tintim, Milu e o Capitão Haddock viajam à Sildávia para visitar o Prof. Girassol, que está hospedado às margens de um lago misterioso. Os Dupondt acompanham a viagem, que logo de início é interrompida por um estranho desastre de avião. A salvação vem de um casal de crianças, Niko e Nouchka, e seu cachorro, Gustav.
Uma intriga policial se desenrola ao redor do lago que dá nome à história. O lugar, na verdade, abriga o esconderijo de um poderoso e conhecido vilão, que está de olho na mais nova invenção do cientista: uma máquina capaz de reproduzir objetos. O plano do criminoso é usar o invento para fazer cópias perfeitas de obras de arte, e caberá a Tintim e seus novos amigos impedir isso.
Tintim e o Lago dos Tubarões é o segundo longa de animação baseado nos personagens de Hergé. Produzido pelos estúdios Belvision, que anteriormente já haviam trabalhado em uma série de desenhos e um filme animado estrelado por Tintim, o filme tem roteiro de Greg e direção de Raymond Leblanc.
"Aleksandr Nevsky"
Segunda-feira, 6 de agosto, às 23h45
Na primeira metade do século 13, o príncipe Aleksandr Nevsky evita o confronto com os tártaros – que impunham pesados tributos às cidades russas – e concentra os esforços na organização de um exército popular para enfrentar uma ameaça mais perigosa: os temíveis Cavaleiros Teutônicos, que pretendiam se apossar do território russo, submetê-lo ao Sacro Império Romano-Germânico e erradicar sua cultura.
Rodado por Eisenstein em 1937-38, o filme estabelece um paralelo entre aqueles invasores e as hordas hitleristas que se preparavam para devastar a URSS.
Com trilha musical de Serguey Prokofiev, “Aleksandr Nevsky” foi cuidadosamente restaurado pelo Mosfilm em 2015.
Gênero: ficção histórica.
“Uma longa viagem”
Terça-feira, 7 de agosto, às 23h45
O documentário “Uma Longa Viagem” conta a história de três irmãos durante a ditadura no Brasil. Em 1969, a família envia o caçula para fora do Brasil a fim de evitar seu engajamento na luta armada, como fez a irmã, Lucia. Heitor viaja pelo mundo ao longo de nove anos e, durante esse tempo, envia cartas à família.
Lucia, presa política que virou cineasta, também viaja pelo mundo, mas de modo diferente do irmão, que passou por uma série de dificuldades ao longo dos anos..
Miguel, o terceiro irmão, morreu, e a única coisa que eles conseguem fazer diante da perda é resgatar a memória da época em que os três viveram juntos.
Usando-se de entrevistas, cartas e comentários da irmã (em off), o documentário trata de memória. Não só pela forma como é feita a investigação, mas pelas razões que motivaram Heitor a dar as entrevistas e Lucia a reunir as cartas que a mãe tinha juntado durante a vida.
Classificação Indicativa: 14 anos
“Jeca e seu filho preto”
Quarta-feira, 8 de agosto, às 23h45
Em “Jeca e seu filho preto”, o saudoso humorista Amácio Mazzaropi interpreta Zé, o pai de um rapaz (misteriosamente) negro. O fato nunca pareceu o atormentar, mas os outros se incomodam quando seu filho se enamora de uma moça branca, filha de um rico fazendeiro.
Em plenos anos 1970, Amácio Mazzaropi, com seu jeito simples, abordou no cinema a questão do preconceito racial.
Gênero: comédia. Classificação Indicativa: Livre.
“A Banda das Velhas Virgens”
Sábado, 11 de agosto, às 16h
Em “A Banda das Velhas Virgens”, o humorista Amácio Mazzaropi vive o caipira “Gostoso”, maestro de uma banda formada por senhoras idosas e beatas.
Expulso de suas terras, Gostoso vai morar em um ferro-velho nos arredores da cidade, onde encontra um saco de joias e acaba acusado de roubo. Agora, tem que fazer de tudo para provar sua inocência.
Gênero: Comédia. Classificação Indicativa: livre.
“Tintim e os Prisioneiros do Sol”
Domingo, 12 de agosto, às 15h
Quando sete arqueólogos encontram um antigo templo Inca, tornam-se vítimas de uma antiga maldição Inca. De volta à Europa, começam a ser vítimas de ataques que os deixam em sono profundo e misterioso. Apenas uma vez por dia, todos ao mesmo tempo, acordam por alguns minutos e têm alucinações relacionadas a um deus Inca.
“Tintim e os Prisioneiros do Sol” começa com o sexto arqueólogo sendo adormecido pelo conteúdo de uma bola de cristal que é jogada em seu carro. O último arqueólogo consciente permanece sob a proteção de Tintin e Haddock, em Moulinsart.
Uma tempestade se aproxima e as luzes se apagam. A escuridão é usada pelos índios para pôr o último arqueólogo em sono e capturar o professor Tournesol, que provou ser um profanador do santuário ao usar uma pulseira do deus Inca.
Tintin e Haddock seguem a trilha para o Peru, por neve e selva, a fim de resgatar Tournesol, curar os arqueólogos e desvendar o mistério que se apresenta.
“Tintim e os Prisioneiros do Sol” é o segundo longa de animação baseado nos personagens de Hergé. Produzido pelos estúdios Belvision, que anteriormente já haviam trabalhado em uma série de desenhos curtos e um longa-metragem animado estrelado por Tintim.
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