Filmes TV Brasil 13 a 19 de agosto

Segunda-feira, 13 de agosto

O Fascismo de Todos os Dias
23h45, na TV Brasil

Ano: 1965. Gênero: documentário. Direção: Mikhail Romm.

Documentário intercala imagens de quando foi produzido (1965) e material capturado do arquivo do Ministério de Propaganda do III Reich, da coleção pessoal de Hitler e fotografias apreendidas de soldados alemães da SS.

Diretor e narrador do filme, Mikhail Romm desenvolve uma aguda reflexão sobre a natureza do fascismo, enquanto reconstrói a trajetória de sua ascensão e queda. “O Fascismo de Todos os Dias” é delonge o mais profundo, criativo e impactante documentário realizado sobre o tema.

Reprise.
Classificação Indicativa: 12 anos




Terça-feira, 14 de agosto

Militares da Democracia
23h45, na TV Brasil

Ano: 2014. Gênero: documentário. 


Eles lutaram pela Constituição, pela legalidade e contra o golpe de 1964, mas a sociedade brasileira pouco ou nada sabe a respeito dos oficiais que, até hoje, ainda buscam justiça e reconhecimento na história do país.

O documentário “Militares da Democracia” resgata, através de depoimentos e registros de arquivos, as memórias repudiadas, sufocadas e despercebidas dos militares perseguidos, cassados, torturados e mortos, por defenderem a ordem constitucional e uma sociedade livre e democrática.

O cineasta Silvio Tendler mescla fatos documentais e ficcionais sobre o período da ditadura militar no país. A narrativa destaca a participação dos militares que


lutaram pela democracia, mas que ainda não são conhecidos pelas novas gerações.

Com produção de Ana Rosa Tendler e locução de Eduardo Tornaghi, o filme retoma o percurso de vários grupos de militares que muito antes do golpe de 1964 já vinham se organizando por novos direitos, melhores condições de trabalho, e na defesa de uma sociedade melhor. E como, a partir de 1964, esses distintos grupos passaram a ser tratados, sofrendo represálias, como a perda do direito de usar a farda, de seus direitos trabalhistas, assim como foram impedidos de exercer suas atividades profissionais.

Reprise.
Classificação Indicativa: 12 anos



Quarta-feira, 15 de agosto

Betão Ronca Ferro
23h45, na TV Brasil


Ano: 1971. Gênero: comédia.

Em Betão Ronca Ferro, o comediante Amácio Mazzaropi presta homenagem aos artistas mambembes e à sua própria origem circense. Mesmo depois da fama, Mazzaropi nunca deixou de frequentar picadeiros Brasil afora. Um dos pontos altos do filme é quando Mazzaropi faz seu próprio número no circo.

No filme, a filha de um empregado de circo (Dilma Lóes) casa-se com um jovem muito rico (Roberto Pirillo), contra a vontade da família dele. O pai dela (Mazzaropi) acaba pegando dinheiro emprestado com a família do genro (Araken Saldanha) e compra o circo onde trabalhava, passando a perambular de cidade em cidade.

“Betão Ronca Ferro” – o título faz alusão à telenovela “Beto Rockfeller”, um fenômeno de então – retrata a dura realidade dos artistas de circo, principalmente na concorrência entre um circo grande e um circo pequeno. Na época, os circos ainda podiam ter animais como atrações. O comediante também aborda a moda da época, como a minissaia e a calça pantalona.


Reprise. 100 min.
Classificação Indicativa: Livre




Sábado, 18 de agosto

O Jeca Macumbeiro
16h, na TV Brasil


Ano: 1974. Gênero: comédia. Direção: Amácio Mazzaropi e Pio Zamuner, com Amácio Mazzaropi, Gilda Valença, Joffre Soares, Selma Egrei, Ivan Lima, José Mauro Ferreira, Maria do Roccio.

No filme “O Jeca Macumbeiro”, Mazzaropi é Pirola, um caboclo paupérrimo que vive em um casebre na fazenda de seu patrão, o coronel Januário.
A filha de Pirola, Filomena, é casada com Mário, filho do coronel. Um dia, Pirola recebe de Nhonhô, um velhinho amigo, a notícia de que será herdeiro e quando aceita um saco cheio de dinheiro, resolve deixá-lo na guarda do patrão.
Para apropriar-se do dinheiro de Pirola, o Coronel Januário se passa por um pai de santo pra lá de fajuto. O filme foi uma sátira ao enorme sucesso de “O Exorcista” e bateu a arrecadação deste nos cinemas do Brasil.

Reprise.
Classificação Indicativa: Livre




Sábado, 18 de agosto

Betão Ronca Ferro
23h30, na TV Brasil


Ano: 1971. Gênero: comédia.

Em Betão Ronca Ferro, o comediante Amácio Mazzaropi presta homenagem aos artistas mambembes e à sua própria origem circense. Mesmo depois da fama, Mazzaropi nunca deixou de frequentar picadeiros Brasil afora. Um dos pontos altos do filme é quando Mazzaropi faz seu próprio número no circo.

No filme, a filha de um empregado de circo (Dilma Lóes) casa-se com um jovem muito rico (Roberto Pirillo), contra a vontade da família dele. O pai dela (Mazzaropi) acaba pegando dinheiro emprestado com a família do genro (Araken Saldanha) e compra o circo onde trabalhava, passando a perambular de cidade em cidade.




“Betão Ronca Ferro” – o título faz alusão à telenovela “Beto Rockfeller”, um fenômeno de então – retrata a dura realidade dos artistas de circo, principalmente na concorrência entre um circo grande e um circo pequeno. Na época, os circos ainda podiam ter animais como atrações. O comediante também aborda a moda da época, como a minissaia e a calça pantalona.


Reprise.
Classificação Indicativa: Livre




Sábado, 18 de agosto
(*Madrugada de sábado para domingo)

O Jeca Macumbeiro
0h15, na TV Brasil

Ano: 1974. Gênero: comédia.

No filme “O Jeca Macumbeiro”, Mazzaropi é Pirola, um caboclo paupérrimo que vive em um casebre na fazenda de seu patrão, o coronel Januário.
A filha de Pirola, Filomena, é casada com Mário, filho do coronel. Um dia, Pirola recebe de Nhonhô, um velhinho amigo, a notícia de que será herdeiro e quando aceita um saco cheio de dinheiro, resolve deixá-lo na guarda do patrão.
Para apropriar-se do dinheiro de Pirola, o Coronel Januário se passa por um pai de santo pra lá de fajuto. O filme foi uma sátira ao enorme sucesso de “O Exorcista” e bateu a arrecadação deste nos cinemas do Brasil.

Reprise.
Classificação Indicativa: Livre





Sábado, 18 de agosto
(*Madrugada de sábado para domingo)

Militares da Democracia
3h, na TV Brasil




Ano: 2014. Gênero: documentário.

Eles lutaram pela Constituição, pela legalidade e contra o golpe de 1964, mas a sociedade brasileira pouco ou nada sabe a respeito dos oficiais que, até hoje, ainda buscam justiça e reconhecimento na história do país.

O documentário “Militares da Democracia” resgata, através de depoimentos e registros de arquivos, as memórias repudiadas, sufocadas e despercebidas dos militares perseguidos, cassados, torturados e mortos, por defenderem a ordem constitucional e uma sociedade livre e democrática.

O cineasta Silvio Tendler mescla fatos documentais e ficcionais sobre o período da ditadura militar no país. A narrativa destaca a participação dos militares que lutaram pela democracia, mas que ainda não são conhecidos pelas novas gerações.

Com produção de Ana Rosa Tendler e locução de Eduardo Tornaghi, o filme retoma o percurso de vários grupos de militares que muito antes do golpe de 1964 já vinham se organizando por novos direitos, melhores condições de trabalho, e na defesa de uma sociedade melhor. E como, a partir de 1964, esses distintos grupos passaram a ser tratados, sofrendo represálias, como a perda do direito de usar a farda, de seus direitos trabalhistas, assim como foram impedidos de exercer suas atividades profissionais.

Reprise.
Classificação Indicativa: 12 anos





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