Jornalístico vai ao ar neste domingo (2), a partir das 23h15, na Record TV.
"Claro que o status físico da pessoa é algo relevante para o envelhecimento saudável. "Mas o termo 'superidoso' foi cunhado especificamente para o desempenho da memória e cognitivo”, explica o neurologista Adalberto Studart.
Koji Teramito faz parte desse grupo. E ele só começou a patinar com uma equipe profissional quando tinha 72 anos. "Eu conheço uma porção de gente da minha idade que já não faz nada, fica só no sofá, vendo TV, né? E aí, faz muito mal pra saúde, né?", comenta. A disposição dele contrasta com seu histórico: um câncer no intestino, três pontes de safena e duas mamárias. Além de três infartos. Os números, apesar de preocupantes, não afetam o desempenho de Teramito, que tornou-se referência na patinação de velocidade.
O patinador, no entanto, é exceção. Dos 20 milhões de idosos no Brasil, apenas três milhões dizem praticar esportes, segundo o IBGE. O próprio instituto, no entanto, projeta que este cenário vai mudar. Em 2050, um terço da população brasileira será de homens e mulheres com mais de 60 anos. E eles serão bem mais ativos do que hoje, segundo o mesmo estudo.
R7.COM
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